Como é ficar em albergues: tudo que você precisa saber
Até alguns anos atrás, acredito que boa parte dos viajantes brasileiros tinha umas visões bem terríveis quando ouvia a palavra “albergue”. Lugares estranhos com gente esquisita, sujos e sem conforto algum. Pra os mais dramáticos, os cenários podiam parecer até coisa de filme de terror. Felizmente, essa imagem vem mudando, ao mesmo tempo em que os hostels em si têm se popularizado e ficado cada vez mais interessantes – tudo isso, é claro, junto com o barateamento das viagens, aquela ajudinha da internet e o aumento do número de mochileiros de vários estilos. Além de uma forma de economizar, ficar em albergues pode ser MUITO legal.
Se você nunca se hospedou em um albergue ou tem pouca experiência no assunto, pode ter ainda alguma resistência quanto a esse tipo de hospedagem. Ou até tem interesse, mas fica confuso com os aspectos que precisa considerar na hora da escolha, como “o que fazer com meus objetos de valor?”, “onde pendurar a toalha?”, “é seguro pra uma mulher ficar em quarto misto?”, “e se o lugar for um pardieiro?”.
Pra ajudar, preparei um guia completinho com base nas minhas experiências ficando em dezenas de hostels no Brasil e em outros países. Aqui nesse post, você encontra:
Diferenças entre albergues e hotéis
Alguns dos principais mitos sobre ficar em albergues
Vantagens e desvantagens de ficar em albergues
Como escolher o melhor albergue
O que levar para facilitar sua vida num albergue
Regrinhas pra uma boa convivência
Como trocar trabalho por hospedagem em albergues
Diferenças entre albergues e hotéis
Existem tantos estilos de hostels (albergues) hoje em dia que muitos até se parecem bastante com hotéis. Mas, em essência, alguns itens costumam diferenciar esse tipo de hospedagem. Pra começar, albergues costumam ser mais baratos – foi assim que tudo começou, afinal.
Outro traço característico são os quartos compartilhados: ainda que vários hostels ofereçam acomodações privativas, se não tiverem dormitórios eles não se enquadram nessa categoria.
Além disso, mesmo que o serviço do lugar seja excelente, vá preparado pra fazer algumas coisas por conta própria. É regra geral lavar e guardar tudo que você usar na cozinha compartilhada, por exemplo, e não é raro você receber os lençóis em mãos na hora do check-in e ter que forrar sua própria cama (e desforrá-la ao sair).
Num sentido mais subjetivo, uma das principais diferenças é a vibe do lugar. Albergues costumam ser bem mais informais do que hotéis, além de muito mais sociais, por estimular a interação entre os hóspedes. Mesmo que você tenha um quarto só pra você, provavelmente vai dividir algum espaço comum com outros viajantes, como sala, cozinha ou banheiro. Consequentemente, os hostels costumam ser frequentados por gente que é aberta a conhecer novas pessoas.
Outra parte interessante é o conceito. Existem albergues que parecem apenas grandes hotéis baratos com quartos compartilhados, sem nenhuma personalidade, muitas vezes focados em receber grandes grupos de estudantes em viagem com a escola, por exemplo. Mas no geral, os hostels mais legais têm características que os tornam especiais. Pode ser uma atmosfera mais zen, mais moderninha, mais balada, mais casa de praia… Já fiquei em lugares com estruturas bem interessantes: cheios de redes, pufes, colchonetes ou mesas de jogos, por exemplo.
Mitos sobre albergues
1. São sempre mais baratos
Sabe aquele primeiro critério que mencionei ali em cima – o preço? Em termos gerais, albergues são a opção de hospedagem mais em conta, sim. Mas isso não é regra. Existem casos em que o lugar é tão incrível e descoladinho que acaba ficando mais caro, e também é possível encontrar hotéis bem simples ou quartos do AirBnb mais em conta do que hostels, especialmente se você viaja em grupo. Por isso, se seu principal critério for economia, vale comparar com outras opções.
2. Só tem gente jovem
Historicamente, esse tipo de hospedagem surgiu com foco no público jovem. Eram, inclusive, chamados de “albergues de juventude”, ou “youth hostels”. Mas com o passar do tempo, muita gente de todas as idades começou a perceber que viajar não é só pra ricos e esse público se expandiu. Nas minhas passagens por hostels sempre encontrei mais gente entre 20 e 30 anos, mas o número de pessoas acima dessa idade também foi bem considerável.
Especialmente na Europa, já dividi quartos com muitas mulheres da idade da minha mãe – que, aliás, costumam ter ótimas histórias pra contar. Então se você já passou (e muito) da casa do 30, não se preocupe: procure um albergue com uma personalidade que tenha a ver com a sua e aproveite a experiência.
3. Só servem pra quem quer balada
Tem quem pense que todo albergue é cheio de gente querendo farra, chegando bêbada de madrugada, transando no quarto coletivo e fazendo barulho nas áreas comuns. É bem possível que você esteja procurando justamente isso, e pra quem é festeiro muitos hostels são mesmo o paraíso. Mas dá pra encontrar também opções pra quem busca uma atmosfera mais tranquila.
“Mas como vou saber isso antes de ir, Luísa?”. Simples: comece olhando as fotos e serviços do lugar. Se o hostel tem um super bar, piscina e oferece drinques gratuitos na primeira noite dos hóspedes, é bem provável que seja o que se costuma chamar de “party hostel”. Se as avaliações falam em “festas incríveis” e “drinking games” ou mencionam as baladas que acontecem no lugar ou nos arredores, também vale considerar se essa é sua vibe.
4. São lugares inseguros
Outro medo comum é em relação à segurança: “como assim vou deixar todas as minhas coisas no quarto com um monte de desconhecidos?”. Já vi gente preocupada até com possíveis roubos de toalhas molhadas, mas te asseguro que algo assim é extremamente incomum. Até ouvi falar em gente que usou a toalha alheia sem querer, ou de uma Havaiana que desapareceu. Tem gente mal intencionada em todo lugar, né?
Mas em geral, as chances de alguém levar suas roupas ou itens sem muito valor financeiro são bem pequenas, até porque a maioria dos hóspedes tá acostumado a esse tipo de hospedagem e existe uma certa ética que envolve deixar as coisas dos outros em paz.
Dito isso, é claro que é preciso tomar algumas precauções com itens de valor. Hoje em dia, a maioria dos hostels oferece lockers (armários) individuais pra cada hóspede nos quartos coletivos, com chave oferecida por eles ou com buraquinho pra você colocar seu próprio cadeado (ou comprado/alugado por lá, se você não tiver um, mas recomendo sempre levar).
Quando o locker é grande o suficiente pra minha mochila/mala inteira, eu coloco tudo lá. Quando é menor, deixo a mochila com roupas no chão mesmo e guardo no cofre todos os eletrônicos e documentos sempre que não tou no quarto ou quando tou dormindo. Nunca me sumiu nadinha. :)
Também vale ficar atento a outras questões relativas à segurança na hora de escolher o hostel, como a existência de controle de entrada no prédio, recepção 24 horas e chave nos quartos.
E se você é uma mulher e tem medo da ideia de dormir com estranhos, recomendo começar escolhendo quartos femininos ou mesmo privativos até você se sentir mais segura, ainda que muito raramente aconteçam problemas sérios em quartos mistos. Comigo, o que rolou foram no máximo umas situações meio engraçadas (posso te contar tomando uma cerveja :P).
5. É impossível dormir bem
Esse item é mais subjetivo, porque depende de quão leve é seu sono, mas nem sempre dividir quarto com estranhos vai resultar em uma noite mal dormida. Se essa é uma preocupação, o que você pode fazer é escolher um hostel que não seja de balada e observar se tem comentários dos hóspedes reclamando de paredes finas, camas que fazem barulho, colchão duro, coisa e tal. E também pode (deve, eu diria) levar um tapa olho e um tapa ouvido, pra não se perturbar caso alguém ronque ou acenda a luz no meio da noite. No mais, é questão de sorte, mas eu vivi poucos episódios ruins nesse sentido.
6. São sujos
Pensa que todo albergue é meio podrinho, cheio de cabelos no ralo do banheiro e meias sujas perdidas por aí? É claro que esses lugares existem, assim como também tem muito hotel nojento mundo afora. Mas no geral, a competição é tanta que a maioria dos donos de albergues se preocupa muito com limpeza, que é um dos critérios principais pra maioria dos hóspedes na hora de fazer uma avaliação.
Nas poucas vezes em que fiquei num hostel meio sujo, o problema era mais no banheiro, e só tinha ido parar lá porque não li direito as reviews ou porque não fui eu que escolhi. Podendo escolher bem, sempre fui pra lugares limpinhos.
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Vantagens e desvantagens de ficar em albergues
Ainda tá em dúvida se vale a pena ficar em albergues? Recomendo pensar nas vantagens e desvantagens e considerar o que pesa mais pra você. No lado positivo, esses lugares costumam ser mais baratos, bons pra conhecer outros viajantes, oferecer atividades extra (passeios, jantares, jogos) e ter uma atmosfera mais descontraída. Se você viaja com orçamento apertado ou tá querendo interagir com outra galera, albergues são uma ótima pedida.
No lado negativo tem a falta de privacidade, uma certa inconveniência de ter que usar banheiros compartilhados (às vezes é preciso esperar, além de ter que levar todas as suas coisas de banho pra lá e pra cá) e possíveis barulhos ou atitudes sem noção de hóspedes que não sabem respeitar os outros.
Existem, também, situações em que albergues não são a opção ideal. Caso você precise de privacidade porque tem que trabalhar, porque tá muito cansado ou porque tá numa viagem romântica, por exemplo. Se você estiver em grupo, às vezes alugar um apê pode sair mais em conta. Além disso, ficar em hostel pode simplesmente não ser sua vibe, e não tem nada de errado com isso. Mas recomendo se hospedar em ao menos um (dos bons!) antes de bater o martelo sobre isso. Veja um post com mais vantagens e desvantagens dos albergues.
Como escolher o melhor albergue
Como falei lá em cima, as poucas ocasiões em que me hospedei em albergues ruins foram minha própria culpa, por não ter lido os comentários com cuidado. Através de sites de reserva de hospedagem como o Booking.com (que uso sempre, porque não exige pagamento prévio e quase sempre tem cancelamento gratuito) e o Hostelworld (que é focado em albergues, mas cobra 10% no seu cartão antes da estadia), é possível ter uma boa noção do que te espera.
Meus principais critérios na hora de pesquisar são a pontuação geral do estabelecimento no site (determinada pela avaliação de outros viajantes), o preço, a localização, os tipos de quarto disponíveis (número de camas, misto ou feminino, com banheiro ou sem), a estrutura do lugar (se tem área comum, boa quantidade de banheiros, cozinha, wi-fi bom, ar condicionado/ventilador/aquecedor), segurança (lockers confiáveis, recepção 24 horas) e serviços (café da manhã, aluguel de toalhas, a atenção do staff e atividades extra).
Alguns desses critérios dependem das suas preferências, obviamente. Por exemplo, se você não pretende cozinhar no hostel, não precisa ficar em um com cozinha. Se vai ter que trabalhar enquanto viaja, não pode abrir mão de um bom wi-fi. Se tá levando objetos caros, cofres ou armários individuais são indispensáveis. Se vai viajar só e faz questão de conhecer gente, priorize lugares com áreas comuns agradáveis.
Quando possível, dou uma olhada também em detalhes como luz de leitura individual e tomada em cada cama. Tem lugares que colocam até cortininhas nas camas pra dar mais privacidade, e benefícios assim contam pontos também.
A escolha entre quarto misto ou feminino, caso você seja mulher, também é bem pessoal. Eu costumo preferir femininos sempre que possível. Mas é mais por uma questão de ficar à vontade pra trocar de roupa e dormir com uma roupa menos “composta” caso esteja calor, além de reduzir um pouco a chance de precisar lidar com roncos. :P Também tive mais facilidade pra fazer amizade em quartos só de mulheres. Por outro lado, nunca tive problemas sérios ficando sozinha em quartos só com homens, e tem até quem prefira porque muitas vezes eles são mais práticos e fazem menos barulho quando tão se arrumando pra dormir ou pra sair de manhã.
Outra escolha mais pessoal é sobre o banheiro, que pode ser privativo (dentro do quarto, mas compartilhado com todos que dormem ali) ou compartilhado (no corredor, compartilhado com pessoas de vários quartos). Quando tou num grupo de amigos e somos maioria no quarto, prefiro o banheiro privativo sem sombra de dúvidas. Quando o quarto tem poucas pessoas, também. Mas quando são muitas camas, pode ser meio chato ter sempre alguém abrindo a porta, acendendo a luz e fazendo barulho no banheiro.
Sem falar em questões mais específicas que dependem da sua viagem. Se você tá de carro, por exemplo, deve pesquisar se o lugar oferece estacionamento ou tem vagas fáceis por perto. Se viaja com crianças, não se esqueça de checar as políticas do hostel. Em alguns lugares, especialmente party hostels, ninguém com menos de 18 anos pode se hospedar. Em outros, é possível na companhia dos pais, mas só em quartos privativos.
Já escrevi um post completo sobre como escolher um albergue que não seja uma roubada. Veja também mais dicas para escolher e reservar hospedagem pela internet.
O que levar para ficar em albergue
Além daqueles itens que você já costuma levar na bagagem, ao se hospedar num albergue é bom não se esquecer de alguns outros objetos. Começando pela toalha, que nem sempre é oferecida gratuitamente: veja se pode alugar uma no hostel e quanto custa, ou leve uma que seque facilmente, como aquelas de microfibras que costumam ser usadas pra natação. Outro item importante, especialmente em casos de banheiro compartilhado, é um chinelo.
Também tento não esquecer do cadeado, que às vezes é necessário pra fechar seu armário individual e manter itens de valor em segurança. Pra dormir bem, recomendo um tapa olho e um protetor auricular. E pra evitar problemas na hora de carregar os gadgets, além do adaptador de tomada (se for pra outro país) recomendo levar um T (benjamin).
Veja o post em que falo mais sobre esses e outros objetos úteis para levar para albergues e facilitar sua vida e a dos coleguinhas de quarto e veja também esse outro post com itens que quebram vários galhos nas minhas viagens.
Regras de convivência em albergues
Um dos melhores exemplos práticos pra aquela história de que nossa liberdade termina onde começa a dos outros são os albergues, especialmente em quartos coletivos. Não seja aquele hóspede chato que incomoda os outros, pelo amor da deusa! A maioria das práticas nesse sentido é questão de bom senso, mas não custa reforçar: pra começar, evite acender as luzes ou fazer barulho entre 23h e 8h quando tiver gente dormindo (arrume a mochila na véspera se for sair cedo).
É muito normal lavar roupas (inclusive calcinhas e cuecas) no banheiro e pendurar pra secar no quarto, mas faça isso respeitando o espaço alheio. Não deixe suas coisas espalhadas pelo quarto ou banheiro inteiro. Lave a louça se usar a cozinha, e enxugue o banheiro se molhar demais. Se encontrar alguém interessante e for rolar sexo, procure um quarto privativo. Tente não demorar demais no banheiro, mas é claro que todo mundo tem direito de fazer suas necessidades em paz. E nada de ficar fedido, né? Por fim, seja educado: mesmo que você não esteja a fim de socializar, não custa nada dizer ao menos um “oi” ou “boa noite” pra os coleguinhas. Veja mais regras básicas de convivência em albergues.
Como trabalhar em hostels em troca de hospedagem
Gostou tanto de ficar em albergues que quer estender a estadia, ou está só procurando uma forma de viajar sem pagar por hospedagem? Uma boa opção é fazer um work exchange, ou seja, trocar algumas horas de trabalho por semana por uma cama gratuita (e, às vezes, benefícios extras como alimentação e passeios). Esse tipo de voluntariado em viagens pode ser feito em vários estabelecimentos, mas o mais comum é o voluntariado em albergues.
Pra saber sobre minha experiência e as de outros viajantes e descobrir como encontrar as melhores vagas e problemas a evitar, veja esse guia que montei com tudo que você precisa saber sobre troca de trabalho por hospedagem em viagens.
Fiz três viagens nesse esquema e todas foram incríveis. Recomendo muito! Tanto que me tornei parceira da Worldpackers, plataforma brasileira que reúne oportunidades em várias partes do Brasil e do mundo e oferece suporte pra os viajantes. Tenho um cupom de 10 USD de desconto pra você assinar a plataforma e ter acesso a vagas de hospedagem grátis durante um ano. Pra garantir o desconto é só clicar aqui e ativar o código promocional, ou então digitar JANELASABERTAS no campo de “código de desconto” na página de pagamento.
E eles também têm uma plataforma chamada Worldpackers Academy, que reúne cursos online muito bons sobre planejamento de viagem e nomadismo digital. Meu cupom de 10 USD de desconto também é válido pra inscrição na Academy, que dá direito a assistir a dezenas de cursos durante um ano. Tem até um curso lá criado por mim, sobre como criar e monetizar um blog de viagens. :)
Ainda tem alguma dúvida sobre ficar em albergues ou quer compartilhar sua experiência? Se joga aí nos comentários!
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10 Comentários
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Boa tarde amigo.
Seu texto está super completo e atualizado, e sobre tudo imparcial…
Tenho um hostel em Jeri, hostel Jeri Central, e você falou tudo!… seu texto também pode ser bastante útil como referência a donos de hostel, pois sempre tem aqueles que ainda acham que para ser hostel basta colocar beliche e cobrar “barato”….. esse tempo já foi faz tempo…. precisamos estar preparados para atender as exigências do mercado.
Parabéns,
Grande abraço
Oi, Gaúcho! Que bom que você gostou do post, obrigada pelo feeback :) Um abraço!
Amei seu relato !
Super completo sobre “albergues”.
Gostaria de ser, um pouco mais jovem, para ter uma experiência de trabalho X hospedagem.
Sou idosa, mais de 65 anos, mochileira, e utilizo sim os albergues.
Gosto do estilo de hospedagem.
Claro, tem suas vantagens e desvantagens. Mas vale a pena.
Certa vez fiz um trabalho voluntário num albergue para peregrinos na Espanha.
Foi uma experiência que não vou esquecer.
Abs
Oi, Juju! Você pode ter essa experiência de trocar trabalho por hospedagem com qualquer idade; é só buscar um anfitrião que combine com o que você procura e com o que pode oferecer :) Se você não conhecer bem a Worldpackers, minha plataforma preferida pra isso, dá uma olhada nesse post que fiz explicando como funciona: https://janelasabertas.com/2019/12/26/como-funciona-o-worldpackers/
E que massa fazer trabalho voluntário num albergue pra peregrinos, deve ter sido mesmo incrível! Um grande abraço
Qual o nome da rede de albergue você usou, quero viajar assim também,. Bom dia
Oi, Devanir! Já fiquei em vários albergues pelo mundo e a maioria não era de rede. Sugiro fazer uma busca pelo site de reservas Booking e ver as avaliações de hóspedes anteriores :) Aqui no blog tem vários artigos com dicas de hospedagem, incluindo albergues, em destinos nacionais e internacionais. Um abraço!
Uma dúvida! em um quarto privado em um hostel, posso ficar o dia inteiro nele para adiantar meu trabalho? Ou preciso sair algum horário do hostel ? A toalha que entregam no primeiro dia a mesma só devolvo no checkout?
Obrigado pelo artigo
Oi, João Paulo! Você pode ficar no quarto até a hora do checkout, como num hotel :) A toalha geralmente é a mesma, sim, a não ser que você vá ficar muito tempo, aí pode ser que troquem. Esse detalhe vai depender da administração de cada hostel; você pode perguntar quando for reservar. Um abraço!
Gostaria de saber sobre o albergue no México, conheço alguns aqui no meu país Brasil, 🇧🇷 no momento pretendo ir para o mexico,e gostaria de tira essa dúvida como faço e o que preciso fazer .
Oi, Ellyo! Existem muitos albergues na maioria das cidades turísticas do México :) Sugiro que você busque no Booking: https://www.booking.com/index.html?aid=810824