Como viajar por três meses pela Europa sem dinheiro
Você quer viajar, mas não tem um tostão no banco? A artista plástica Aline Cambpell, 24 anos, mostra que é possível correr o mundo de forma absurdamente econômica: ela passou, entre junho e setembro deste ano, três meses viajando pela Europa sem nenhum dinheiro. É isso mesmo: fora as passagens do Rio até Amsterdam e de Zurique até o Rio, ela não gastou absolutamente nada, e partiu sem nem um cartão de crédito pra emergências.
Achou loucura? Pra justificar a empreitada, Aline elenca três objetivos: extrair a bondade que as pessoas têm, mostrar ao mundo que seres humanos são generosos por natureza e demonstrar que certas situações não são tão perigosas quanto pensamos. A viagem recebeu um nome: Open Doors, ou Portas Abertas, partindo da mesma metáfora que me fez batizar o blog, que faz referência ao exercício de abrir-se pra o mundo :) Eu não podia deixar de contar a história dela por aqui, né?
Ela viajou com uma pequena mochila com sete peças de roupa, pegou 54 caronas e dormiu em 38 casas diferentes. Nunca tinha ido aos países por onde passou e não conhecia ninguém na maioria deles. Usou muito Couchsurfing e confiou na sua intuição: “você sente se a pessoa está mal intencionada ou não com você”, afirma.
Leia também:
Resenha do livro Portas Abertas: três meses na Europa sem um centavo no bolso
Aline criou uma página pra o projeto no Facebook, onde foi postando fotos e contando algumas histórias durante o percurso. Viajando sem roteiro definido, ela foi surpreendida positivamente várias vezes pelo caminho, como no dia em que pegou uma carona pra ir de Budapeste a Viena, foi convencida pelo motorista a ir até a Eslováquia e ainda ganhou um ingresso pra o Cirque du Soleil :) Em outra ocasião, saiu de Londres pra ir a Orleans, na França, e acabou embarcando numa viagem de três dias de carro até a Sérvia!
Voltou sã e salva, com mil histórias pra contar e um apelo: “Por favor: acreditem menos na mídia. O mundo não é tão perigoso quanto a gente pensa que é”. Inevitável lembrar de histórias como a de Arthur Simões, que deu a volta ao mundo sozinho de bicicleta, e outros viajantes cujas histórias eu contei aqui. Não precisamos ser tão radicais, mas inspiração é o que não falta pra conhecer o mundo de forma diferente, com maior contato com as pessoas e sem precisar gastar tanto, né?
Aline pretende publicar seu diário de viagem, mas enquanto ele não sai, confira a entrevista que fiz com ela e saiba mais sobre essa aventura:
Quando e como surgiu a ideia do projeto?
O projeto surgiu em abril de 2013, apenas dois meses antes da viagem. Porém foi no meio do ano passado, 2012, que comecei a pensar sobre a ideia de fazer uma viagem sem dinheiro, quando abri as portas para um hóspede americano (Couch Surfing) e ele estava viajando sem mala (exatamente, sem mala, só com a roupa do corpo e uma pochete com documentos e dinheiro). Achei o troço bem esquisito, mas depois de conversarmos comecei a entender suas razões e ele me abriu as portas para uma nova perspectiva de vida. Ele dizia que as coisas materiais o distraiam do que para ele era mais importante: as relações interpessoais e os momentos que vivia durante a viagem. Por isso resolveu viajar sem nada. E disse que seu próximo passo seria viajar sem dinheiro. Pra quê?… (risos) Jesse nunca realizou a segunda parte do sonho, mas ficou bem feliz quando soube da minha aventura :-)
Você se inspirou em algum projeto parecido?
Na verdade fiquei sabendo de mais projetos assim após minhas viagem. Mas dois em particular me inspiraram bastante. Um foi o Living Without Money, de uma senhora que vive há mais de 16 anos na Alemanha sem dinheiro nenhum (muito feliz por ter tido a oportunidade de encontrá-la pessoalmente); e o outro foi o Troca por um Quadro, do pernambucano Pedro Melo, pois o meu projeto também teve um grande enfoque artístico (Aline trocou arte por acomodação em um hostel em Budapeste e presenteou alguns de seus hosts).
O que seus amigos e família pensaram quando você disse que ia viajar sem dinheiro nenhum?
O mesmo que todos pensavam mesmo durante a viagem: “você é louca!” Mas as coisas mudaram um pouquinho agora que eu voltei, e voltei bem :-)
Quais foram os maiores “perrengues”?
Sem dúvida as vezes em que tive que pegar carona à noite ou com chuva, sozinha na estrada. Teve uma vez que eu estava na autoestrada, mas na direção contrária da que eu precisava ir. Era impossível de se atravessar as pistas a pé, porém havia uma pista que passava por debaixo das vias de auto-velocidade. Só que (esses “só que” é que matam a gente… risos) além de estar de noite e chovendo muito (caia um temporal naquele dia), esta pista subterrânea estava desativada e não havia iluminação nenhuma. Sim, eu respirei fundo e atravessei, no escuro, sozinha, a bendita. Nesse dia eu confesso que tremi na base.
E os momentos mais especiais?
Tiveram muitos… Muitos mesmo. Mas para citar um, no final da jornada, quando fui à neve pela primeira vez na vida. Meu anfitrião me levou para os alpes suíços, com direito a bola de neve na cara e tudo! E o melhor de tudo, foi que eu estava na neve e estava Sol! Não fazia frio!!! Ah, Suíça…
O que você aprendeu, além de confirmar sua ideia de que as pessoas são naturalmente generosas?
Os ricos também podem ser muito generosos mesmo com desconhecidos. E esse negócio de que europeu é frio é bem questionável. Eu aprendi que o ser humano em geral reflete as ações do outro. Digo, você acaba recebendo de volta o que projeta. É assim na vida, é assim com vidas. Se você chegar a alguém já com “medo”, esperando que vai ser maltratado ou algo do tipo, lembre-se do efeito espelho. Faça você o teste… Vá falar com um estranho de forma super entusiasmada e sorridente para ver a reação dele.
Você fez alguma coisa pelas pessoas que encontrou na viagem?
Além de compartilhar histórias e momentos, eu procurava sempre ajudar nos afazeres de casa. Por exemplo, se via que a casa estava suja, eu fazia uma faxina enquanto o anfitrião estava fora (gostava sempre de fazer isso como surpresa). Também fiz bastante arte durante a viagem e dava os quadros aos anfitriões como forma de agradecimento pela hospitalidade. Mas às vezes também eu não fazia “nada”. É importante a gente saber que essa troca não deve se tornar uma obrigação, mas sim vir de forma natural. Quando você pode, você faz algo, mas quando não pode, não deve forçar a barra. Cedo ou tarde você vai fazer por outro, sem receber em troca daquela pessoa que ajudou. A corrente se fortalece assim, criando elos em lugares diferentes.
Em algum momento você se cansou, ou pensou “o que danado eu tou fazendo aqui?”?
Por incrível que pareça, não. E talvez por ter sempre mantido um pensamento positivo, unido à certeza de que tudo cedo ou tarde acabaria bem, pouquíssimos foram os momentos difíceis, que sempre vieram seguidos por momentos maravilhosos. Um momento complicado, que me fez repensar minha decisão, foi no trajeto Londres – Sérvia, pois quando topei entrar nesta aventura, mal tinha noção da onde raios ficava a Sérvia… (risos) Foram três dias de viagem! Mas valeu cada momento… Coloca no Google “Plitvička jezera” só para ter um gostinho do que eu tive no caminho… ;-)
O fato de ser mulher e estar viajando sozinha não lhe fez sentir vulnerável?
Riscos existem em qualquer lugar. Qualquer lugar. Por isso não gosto nem de utilizar essa palavra. Eu estava sempre com pensamentos positivos. Buscava acreditar e a confiar nas pessoas que pelo meu caminho passavam, e ao fazer essa conexão, mostrar a elas que eu não estava com medo nem nada, elas se abriam e me ajudavam.
Você acha que em países com maiores problemas estruturais e um maior abismo social seria mais difícil fazer algo do tipo com segurança?
Bom, eu estive na Sérvia e foi lá que encontrei um dos povos mais amigáveis que conheci durante a viagem. E estamos falando de um país pobre, com grande histórico de guerras e problemas sociais. Ano que vem, Brasil me espera. Eu não gosto de criar conceitos com base no achismo ou no “ouvi dizer”, portanto ou eu tenho certeza de algo (com base em experiencias e vivencias) ou eu não comento sobre.
Tem mais alguma coisa que você queria dizer sobre o projeto?
Às vezes a mim soa meio estranho dizer “projeto”, pois na verdade foi só uma maneira de amarrar os ideais aos quais eu acredito. Quero levar esses conceitos para mais e mais pessoas, sobre o poder de estar aberto ao desconhecido, confiar no mundo e fazer o bem, que o bem vem. É assim que na prática funciona. Gentileza gera gentileza. Menos coisas e mais momentos.
Quer saber mais sobre a viagem e os ideais de Aline? Veja um dos vídeos que ela fez (tem mais no canal dela no Youtube):
ATUALIZAÇÃO:
Depois de um post em outro blog, Aline fez outro vídeo respondendo a muitas perguntas que também surgiram nos comentários aqui: “Como ela entrou na Europa sem dinheiro?”, “Como conseguia comida?”, entre outras. Assista abaixo pra conferir o que ela tem a dizer ;) Quanto a mim, sou do time dos precavidos e sempre tento evitar riscos, seja na minha cidade ou fora dela (talvez mais fora dela, já que em “território desconhecido” me sinto mais vulnerável). Mas acredito que dá pra quebrar muitas barreiras e ao mesmo tempo tomar precauções, adaptando algumas das experiências de pessoas como Aline a uma realidade diferente.
Obviamente, o que Aline fez não é nada simples: em troca das experiências incríveis que ela viveu, teve que lidar com mil circunstâncias que não podia controlar e seguir as condições dos seus hosts, o que pode ser difícil pra muita gente. Também acredito que existiu uma boa dose de sorte envolvida, como em muita coisa na vida.
Quis contar a história dela aqui porque achei curiosa e inspiradora, ainda que radical. Não faria o mesmo, mas acho que os princípios que tão por trás (entre outras coisas, fazer um “turismo” diferente, se abrir pra conhecer novas pessoas e viver coisas inusitadas e desapegar, na medida do possível, de bens materiais) são bem interessantes pra suscitar reflexão :) Ah, e eu já tinha contado várias histórias de viagens aventureiras aqui na tag Viajantes. Pra quem quiser mais inspiração, se joga por lá!
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178 Comentários
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Que história inspiradora!!! Muito respeito por essa menina e tudo o que ela tem a nos ensinar. Obrigada por compartilhar sua história!
Que bom que você curtiu! Acho que “inspiradora” define, né? :) Um abraço!
Luisa que delicinha esse teu blog esse post ta o máximo, eu vou pro chile na próxima semana e vou fazer 1 mês de couchsurfing tava com medinho, mas depois dessa história eu vou de coração aberto S 2 :)
Que bom que você gostou, obrigada! :) Aproveite muito a viagem! Também escrevi um post sobre couchsurfing: https://janelasabertas.com/2013/07/07/couchsurfing-muito-mais-que-hospedagem-gratuita/#comments
É uma experiência muito massa! Sempre vale a pena tomar algumas precauções como as que eu indiquei no post, mas é pra abrir o coração mesmo ^^ Um abraço!
Nossa fiquei super curiosa por essa história, eu estou indo pra alguns lugares de blablacar , que é um esquema de caronas, mas tenho que pagar e tudo mais…sempre dá um medinho por ser mulher e tudo e fazer essas ‘aventuras’, mas vendo a história dela parece ser tão fácil e leve ^^
Já fiz covoiturage, que é a mesma coisa só que na França, e foi bem tranquilo! Você pode tomar precauções (como avisar pra alguém de onde pra onde você tá indo, placa do carro e nome do motorista) se estiver nervosa, porque acho que o desapego que ela tem não é pra qualquer um, né? haha :) Mas também adorei a história!
Coragem,muita coragem…já viajei muito em intercâmbio e sei disso.É só dizer por ai que é brasileira e pegar carona………é melhor nem comentar a maldade das pessoas.
Que mensagem linda!!
É, né, Juliana? :) Também achei! Um abraço!
Adorei a entrevista também! Parabéns, Luisa! :)
Own, brigada! :))
Nossa meu….super curti esta hitória……Inspiradora !!!!!
Obrigada pelo comentário, Danielly! :)
linda a histria dela amei e pretendo fazer o mesmo bjos..
linda essa história dela amei bjos
Mais tentação…. kkkk : )
Hahaha e minha mãe: “você vai fazer isso também??” hehe. Beijo!
Que corajosa!! Há muitos anos atras eu pensei em fazer algo parecido, mas sempre tive receio… GRANDE EXEMPLO!
É preciso muita coragem para uma empreitada como essa e ver que ainda existem pessoas que são prestativas e que respeitam os outros é o melhor de tudo… Nessas horas penso que Hobbes não estava tão certo das coisas…
pruma mulher isso é facil, queria ver se fosse homem…
Pensei a mesma coisa, Stay. Pode parecer machista, mas pelo contrário, acho que o homem causaria mais receio nas pessoas que dariam carona ou hospedariam.
Tem muita legal legal no mundo. Fiz um rolê parecido no Brasil em 2007, e quando a gente ficava de mau humor, geralmente não rolava carona, quando a gente era puro amor, vinham anjos e nos carregavam… Foi uma história intensa, no Brasil. Imagino na Bela Europa, com um monte de gente bacana, e de portas abertas para te receber… Inspira, e sinto de novo a alegria daqueles meus dias. Parabéns Aline, e obrigada por compartilhar…
Depois de ler essa história inspiradora de incentivo e coragem, vou realizar um dos meus sonhos. Europa que me aguarde!
a senhora alemã vive sem dinheiro há 17 anos, mas com certeza usou muito dinheiro pra comprar a casa e as mobilia de onde mora né?
Exatamente o que eu penso. Essas histórias, tanto a da senhora quanto a da Aline são legais mas o rótulo a elas atribuídas soam muito mais surpreendente do que realmente são. As mulheres em questão fizeram tudo isso sem dinheiro próprio, mas contaram (e contam, no caso da senhora), com o dinheiro dos outros. Essas são histórias para se destacar, com cautela, que é possivel fazer muita coisa sem dinheiro próprio, mas o mundo não é toda essa fantasia, o mundo é capitalista e no final alguém sempre paga a conta.
Unau, que maravilhosa!!!!!!
sua história é uma inspiração…faz com que refletimos nossos valores…e me encoraja. #Partiu fazer as malas, abraços.
Ótimo ser assim quando a pessoa tem CONDIÇÕES $$$. Duvido se ela fosse uma moradora de um bairro na baixada fluminense precário onde a relaidade dela fosse acordar às 4 da madruga para estudar ou trabalhar…isso é coisa de pessoas que moram bem e renegam a boa vida que tem e ficam iventando idéias “revolucionárias”. Ela mora no Largo do Machado, duvido se morasse em Japeri teria essas idéias. Ricos e suas brincadeiras de mostrar ao mundo que podem tudo sem $$$ Supla que o diga,né?
Nao te falta dinheiro… te falta abrir o mundo de possibilidades. Aprender com os outro é o melhor aprendizado que se tem. Eu sou morador de São Paulo de um bairro peliférico, trabalho, fiz minha faculdade publica e tambem tive muitas experiencias acreditando na bondade das pessoas. Ela existe… não é o dinheiro, nem ideia revolucionaria… é abrir a porta do quarto e sair para ver o sol
Garota, quem faz a realidade é você mesma, o sol nasce para todos, e cada um enxerga da forma que ideliza a vida. Basta olhar sua foto para entender este seu comentário, desejo à você que possa um dia aprender algo de bom com as experiências dss pessoss e cpnsiga aplicar à sua própria vida e se tornar um ser humano melhor. Boa Sorte!
Concordo com vc, ir para a Europa sem grana, a possibilidade de ser deportado e grande e depender dos outros, cada uma ne!!! Eu nao recomendo isso a ninguem, ja vive por la e sei com e o sistema, e esse lance de coughsurfing tambem e arriscado, sem falar que vc tem que oferecer algo em troca, oque sera que a Aline ofereceu se ela nao tinha grana?
No Couchsurfing vc não tem que oferecer algo em troca, Paulo :) Ainda assim, como Aline disse na entrevista, ela fez os seus trabalhos artísticos pra alguns dos hosts e limpou algumas casas e tal. Acho que cada um sabe se quer fazer uma viagem assim ou não, né? De todo jeito acho válida a reflexão e o debate :) Um abraço!
Coragem,muita coragem…só em dizer por ai que é brasileira e pegar carona………é melhor nem comentar a maldade das pessoas.
Acho muito importante a Aline ter feito uma divulgação do que acontece não só na Europa como em todo lugar.
Estou faz dois meses no Brasil de volta de uma trip exatamente como esta mas com um porém, quando precisei de dinheiro eu tocava musica nas ruas ou arrumava empregos temporários nas capitais.
Fiz uma trip de 2,5 anos, que mudou muito minha vida. Acho importante divulgarmos para mais pessoas esse estilo de vida pois a ideologia por trás de tudo é revolucionária.
Ao você se abrir para o mundo o mundo realmente se abre pra você.
Ela só esqueceu de dizer uma coisa:
Todas as pessoas que você deixou aqui, não vão nunca entender realmente o que significa tudo isso.É muito difícil se re-adaptar na sociedade brasileira depois de ter vivido isso lá fora.Aqui quem tem boa vontade é alvo de piada.
E pra quem vai ficar de mimimi falando da Europa, a América Latina, e mais especificamente o nosso Brasil, são os lugares escolhidos para milhares de viajantes como eu e a Aline, se você se jogar lá pelas Chapadas, ou até pelo Nordeste do Brasil, com certeza vai encontrar gente “subindo” ou “descendo” o continente.
Arrisco a dizer que nossos hermanitos são até mais organizados que a galera viajeira que é gringa.
Um beijo a todos, paz!
Max
Amei a história dela, muito legal! Tenho vontade de fazer isso tbm…
Se eu fizesse uma coisas dessas, certo que daria algum tipo de m… logo no primeiro dia.
Mas admiro quem faz esse tipo de empreitada.
Nossa, que história incrível Aline… Realmente inspiradora!
A cada detalhe tentei viajar com você, mas o desconhecido trás o medo… E fico imaginando o quanto você cresceu nessa viagem, algo inestimável…
Nossa, eu quero fazer isso, quero mesmo! Vou me planejar e alimentar minha fé com histórias inspiradoras iguais a sua… Mas eu fico pensando “será se o medo me barraria?” Talvez eu nem sairia do aeroporto de Amsterdam, rsrs… Sua história me inspira a acreditar que dentro do maior medo há um céu lindo e brilhante…
que show sua viagem… Achei incrível… Parabéns!
#partiupénaestrada!!!!
Adorei a matéria, a história…
Agora é só criar coragem!
Nossa que história bacana… Fiquei até com vontade de conhecer a Aline! A maior lição que tirei dessa história é que a vida e as pessoas te devolvem aquilo que vc produz na mesma linha de intensidade, e que existem pessoas generosas espalhadas por aí sim!
Não obstante, ainda sim é arriscado e pode não dar certo com outra pessoa!
Poxa Vida!
Já me deu vontade de sair loucamente com uma mochila nas costas pelo mundo, minha colega de faculdade falou sobre isso semana passada e eu disse que ela era louca da vida de fazer uma coisa dessas, claro que falei com uma certa inveja mas também por precaução por ela ser mulher e talz…
Parabens pelo blog e pela coragem que teve de fazer isso e por minha colega também por querer fazer isso, admito que tambem quero fazer uma trip dessas uhuuuu
Cara Luisa,
Indiquei seu blog ao ‘Semper Fidelis Award’, veja mais em http://alessandrabarbierato.wordpress.com/semper-fidelis-award/. Abraço
Que história linda e inspiradora! Me deu vontade de pegar uma mochila colocar algumas roupas e fazer o msm só que pela América do sul! Meus parabéns pela coragem e muito obrigado por compartilhar essa experiencia com todos nós! Galera alguém ai anima de ir cmg fazer o msm só que pela América do sul?
Bora mano, arrumamos mais uns 2 ou 3 e vamos!!
Bora… tb animo super…
Muito bom, Luisa! Conheci a história da Aline recentemente e, sem dúvida, é mais uma inspiração para a viagem de volta ao mundo que inicio com a minha mulher na próxima segunda-feira, dia 25 de novembro. Se quiser conhecer o nosso blog também, este é o endereço: http://www.mundoaivamosnos.com.br Abração!
Cara, parece que tudo que eu vejo em volta me diz: Coragem minha filha, anda depressa que a vida não vai lhe esperar por muito tempo. Eu preciso ir, sério, eu sou grande demais pra esse mundinho que me cerca. Parabéns por vc Luisa, parabéns!
Como entrou na Europa sem ter que declarar que tinha dinheiro pra se manter por lá?
Sorte a dela que não cumpriu com todas as exigências ia gastar um monte e sem necessidade… eu fui, gastei com seguro viagem, levei um monte de dinheiro em espécie, mais um monte no cartão (com medo) e tudo mais. Tudo o que me disseram foi: Pra onde você vai? Vai fazer o quê? E boa viagem :)
Vc é fluente em que línguas?
Quero ter a coragem de fazer a mesma coisa um dia. Parabéns!
Aline, parabéns pela coragem, estive por seis meses na Europa, conheci, alguns países e devido ao orçamento tive que retornar, sei exatamente como se sente em cada relato, a vida se torna mais leve e os relacionamentos melhores, ou seja, viajar é uma riqueza para a alma!!! abraço.
Legal eu me cadastrei no coushsurfing a uns anos atrás preciso até atualizar meu endereço!
O mundo, não. A Europa que não é nada perigosa. Duvido fazer coisa parecida pela República Centro-Africana ou o Sudão, ou o Camboja e ter resultados semelhantes.
Brasileiro é tudo aproveitador mesmo, agora inventam essa moda de viajar sem dinheiro só para usufruírem da bondade dos europeus. Acordem a Europa está em crise, vão arranjar um emprego para tentar ajudar em vez de afundar-los ainda mais nesse buraco sem fundo.
Tinha que ser essa esquerda mesmo.
Muito bom o texto e muito inspirador. Mas acho que tem um ponto importante para ressaltar: Isso é bem mais fácil para uma mulher. Suponha que alguém que considerou hospedar você em sua residência, poderia pensar muito diferente de hospedar um marmanjo, estranho e barbudo de 1,90 de altura.
E se.. ela fosse gorda? Será que a bondade das pessoas superaria isso?
muito romântica essa história!!! e muito mal contada
Estou emocionada, inspirada, grata, feliz, impressionada, chocada (de tanta lindeza e coragem), renovada.. Inacreditável a riqueza de sensações, emoções, vivências que a Aline deve ter vivido.Ter contato com essa experiência me tocou profundamente. Sobretudo, me fez olhar com mais esperança e generosidade (e pq não fé?) para esse mundo tão doido que a gente vive…
Olá Luisa!Muito interessante a sua história! Estou querendo passar um tempo em Londres para melhorar o inglês e aproveitar para conhecer outros lugares,mas te confesso que bate aquele medo de ser barrado na imigração,pois querem que você comprove tudo,tenha uma cartão de credito…como vc entrou sem declarar?
Oi, Taty! Não fui eu quem fez a viagem :) Como explico no texto, a aventura foi da artista plástica Aline Campbell. De fato, é possível ser barrado na imigração por não estar levando dinheiro, mas isso é questão de sorte (como muita coisa nessa vida, né?). Pra mim, nunca pediram comprovação de meios financeiros, mas sempre pode ser que aconteça.
Vai sem grana e com certeza sera deportado.
Essa história me deu uma vontade imensa de sair por aí……valeu!!!!
Muito interessante! Amei a sua iniciativa e acredito também que não são todas as pessoas que são ruins,pois existe muita gente boa,de respeito e de grande gentileza!
Creio que o que te fortaleceu por estes caminhos,foi a sua perseverança mas,sobretudo,Deus,que sempre zelava e te guardava. Beijos e continue sempre assim!
Sensacional!
Seu blog é maravilhoso, e amei a postagem, inspiradora!!! Sério mesmo, literalmente isso ”abre portas”… :*
Obrigada, Danila! :) Vamos todos abrindo nossas portas, janelas, cabeças… Um abraço!
Depois dessa sua experiência eu vou colocar ora frente um sonho meu, vou sim, agora vou mais que nunca fazer a viagem de meus sonhos!
Obrigada por tudo que me fez sentir!
Hun run, e tds esses looks descolados sairam de onde? Pra quem levou so 7 pecas de roupas e nao aceitava doacoes…. que bela de uma mentira! A proposito, pra que casacos na europa ne?
Daniella, não sei dizer sobre os “looks”, mas não sei se você reparou que ela viajou de junho a setembro, ou seja, durante o verão :)
Queria saber qual a dica que Aline dá para a hora em que o agente de imigração pergunta o motivo, a duração e o quanto em dinheiro a pessoa dispõe para a viagem.
Oi, Anderson! Aline disse em outro vídeo (que você pode ver no canal dela no youtube) que falou que estava viajando a turismo e que ninguém pediu pra mostrar meios financeiros. Ela deu sorte, como em muitos outros momentos da viagem. Pessoalmente, digo que nunca me pediram isso também, ainda que eu leve por precaução :)
Achei irada a trip e, por ser a primeira, de grande coragem, mas fazer isso na Europa é barbada! Quero ver fazer isso na Africa, na America Central, Asia ou até mesmo no Brasil e depois falar “que o mundo não é tão perigoso quanto a mídia fala”. Esses aventureiros de primeiro mundo são foda!
Nossa que coisa mais linda essa historia, vi um posto de um amigo no face e fui bisbilhotar e fiquei com mais vontade ainda de fazer uma viagem sozinha pra um pais desconhecido. Muito obrigada por compartilhar sua historia. Linda Linda Linda.
Que legal, concordo com a parte que tem muita gente boa e coisas boas pelo mundo, independente de cor, nacionalidade, religiao ou seja o que for.
“Menos coisas e mais momentos”, parabéns !!!
Oi Luisa, tenho um blog de viagens e queria reproduzir sua postagem lá, te dando todo o crédito (claro). Você me autoriza?
Oi, Luli! Obrigada por pedir autorização :) No entanto, a reprodução integral do texto, mesmo com créditos, não está de acordo com a política do blog. Se você quiser, pode publicar alguns trechos e linkar pra cá, ou pode falar com Aline, que é bem acessível, e escrever seu próprio post :) Espero que você entenda! Um abraço.
Meus parabens a essas mulheres corajosas… Admiro muito mulheres que são destemidas, de personalidade forte que fazem aquilo que gostam.
Aline conseguiu e se fosse uma feiinha e gorda ainda, complicaria né? e vocês marmanjos tratem de trabalhar e ganhar bastante dindin, se não irão comer poeira na beira das estradas….se a polícia não achar melhor conceder um abrigo no xadrez. rs rs
Sei la viu, ja viajei o mundo varias vezes, e ficar na estrada sem grana e dependendo dos outros e a pior coisa que tem, imagina vc querer ir em um festival ou querer beber uma cerveja e nao ter grana, no papel e tudo muito bonito mas na realidade a coisa e bem diferente, ja vive em Amsterdam e Londres sem um puto no bolso, mas ninguem me dava nada facil, pelo contrario tinha que me vira, esse lance de couchsurfing e legal mais envolve riscos e sem fala as conversas fiadas que vc tem de ouvir, e com certeza se vc for mulher e gostosa ira sempre haver caronas a disposicao. A melhor coisa que tem e ser livre e nao depender de ninguem, foda se, se nao tem grana nao saia de casa ainda mais para viajar, e essa mulher que vive na Alemanha sem dinheiro o governo sustenta ela, os paises de primeiro mundo tem um excelente Welfare System, quero ver ela viver aqui sem grana.
Sei não… algumas informações importantes foram omitidas pela moça. Como foi que ela, sem dinheiro nem cartão, sem reserva de hotel e sem carta-convite de amigo conseguiu passar pela alfândega do aeroporto de Amsterdam? Não é assim tão fácil, não.
E… ainda que ela tenha feito couchsurfing… como foi que se alimentou? Algo aí não está claro. Muito bacana a aventura, mas… há que considerar os riscos também. Ir para o estrangeiro sem dinheiro, sem seguro, sem nada de nada soa muito romântico e inconsequente. O resultado pode ser trágico. Mas ainda bem que, para esta moça, não foi.
Oi, Ana! Vou atualizar o post com outro vídeo em que Aline responde a essas perguntas :)
se der uma olhada na página do face, vai entender como as coisas aconteciam. Ela se alimentava na casa das pessoas que a hospedavam. a proposta era essa. que as pessoas pudessem ajudar com casa, banho, comida, o que fosse. Óbvio que ela contou com a sorte e com a boa vontade das pessoas, mas ela topou com uma galera muito legal que compartilhava das mesmas idéias e dos ideais. então, eles ofereciam casa, comida, passeios, roupas e carinho. ;)
Menina corajosa! Queria ter comapania pra fazer o mesmo hahah
Muito legal! Mas ñ acho q as coisas sejam tão simples assim. Viajei p a Europa esse ano sozinha e fiquei 15 dias. Fiz Itália, Paris e Londres. Levei dinheiro, cartão de crédito e cartão p saque emergencial na minha conta. Estava com hotéis reservados e em Paris e Londres fiz até um circuito q já deixei pago no Brasil. Minha primeira dificuldade foi entrar na Europa por Milão. Perguntavam qto eu tinha, se tinha cartão de crédito. Levei dura por 3 vzs em Milão em menos de 24h. Achavam q eu tava lá p fazer prostituição. Embora estivesse vestida de uma forma. Uma mulher sozinha na Europa com uma mala na mão é muito complicado de andar. Eu mostrava meu passaporte e ficavam me fazendo um milhão de perguntas. Passei a me safar pq sou militar das Forças Armadas no Brasil, e tinha autorização do meu Comando p estar no país deles. O meu passaporte não valia de nada, mas qdo mostrava o meu RG militar, ñ perguntavam mais nada. Muito difícil a aventura, mas valeu a pena!
Menina…você deve ser uma figura muito legal! Sua história é muito inspiradora. Vivemos em um mundo materialista e fechado para as pequenas atitudes de bondade entre as pessoas. Todos fechados em torno do ideal de enriquecer e acumular. Maravilhosa experiência. Parabéns!!!
Uauuu… Inspirado … Fiquei! rsrs
Caraca … Cê e muito corajosa e como você mesmo disse a mídia tenta colocar o ser humano como uma ameaça … Mas temos que tentar enxergar o lado bom da vida!
Parabéns menina …
Estou doido pra conhecer Buenos Aires, Bariloche e Patagonia! ,,,, Só falta a coragem … Mas agora ..Super inspirado
Thanks
concordo que tudo é possível e acho lindo que ela quis, acreditou e conseguiu! Mas uma coisa que não entendi: como ela entrou na Sérvia??? Nós precisamos de visto! Ou a fronteiras de carro foi mais light?
Já faz 1 ano e 6 meses que moro em Portugal. Já estive na Holanda, Bélgica, França, Suíça, Espanha… Mas tudo comprando passagem de avião e pagando hostel! Tenho medo de pegar carona, aqui as Brasileiras são um pouco ”mal vistas” se é que vocês me entendem! :x Vou tentar viajar assim de dupla (com um homem), esses são os planos agora! Ahahaha Acho menos arriscado do que pegar carona sozinha…
História muito inspiradora! Já quero viajar ONTEM! kkkkkkk Beijos
Achei demais bacana a ideia …. muito da hora mesmo …mas minha maior desconfianca eh: Sera q isso nao foi possivel por ser mulher ?
Quero fazer uma viagem dessas pela América do Sul! Me senti super inspirada pela Aline!
Aventura interessante! Tiro o chapéu para vc!
Sendo mulher e tendo uma boa aparência fica tudo muito mais fácil.
Otima ideia Aline! Vou passar o reveillon na sua casa no Rio e te recebo em BH quando quiser! Blz?
Aline, gistei demais da sua exoeriencia, e seu video foi sensacional! Larabens oela coragem e por dividiruma experiencia tao rica!., gistei mesmo, tenho vontade de fazer isos, nao sei se farei!! Mas admiro sua coragem e sua ousadia!! Parabens Bjos
Esse vídeo foi a segunda vez que escuto algo do tipo. Em dezembro de 2012 fui ao Rio de Janeiro e conheci um rasta que vendia arte na praia, durante um show gratuito na orla da praia de Copacabana. Eu me aproximei dele com intuito de comprar uma de suas pulseiras, e ele foi tao receptivo, me tratou como amigo em poucos segundos. Resumindo: Passei outros três dias da minha viagem encontrando esse rasta pra ouvir as historias dele, andando com ele por todo o Rio de Janeiro .
Que massa, Thiago! :) Tem tanta gente cheia de história pra contar por aí, né?
Que massa Luisa! A história dela é inspiradora, não sei se vc já assistiu, mas me lembrou muito de ” Na Natureza Selvagem”! Só que o Cris era mais radical em relação ao dinheiro e o final dele não foi tão feliz, mas história é linda! Adorei a entrevista!
Adoro esse filme, Lorraine! :) Tou até com o livro na estante me esperando e quando terminar pretendo falar dele aqui no blog :) Que bom que você gostou. Obrigada pelo comentário! Um abraço.
:) Vou ler com certeza! Já tô fã do seu blog.
^^ Obrigada! :)
Eu ja estive em viajens de mochilão se hospedando e se alimentando nos lugares mais baratos para gastar o mínimo de dinheiro possível. O couchsurfing é muito bom para não ter gastos com acomodação, mas não entendo como fez para não gastar com alimentação? Na própria casa onde se acomodou?
Isso, Alex :) O pessoal que a recebia compartilhava a comida. Ela explica no segundo vídeo.
Parabéns pela experiência! Muito inspiradora!
Fiquei tão emocionada com video. Juro que se tivesse 20 anos menos embarcaria nessa idéia.
Amei as reflexões suscitadas pelo “projeto” . Gostaria mesmo de saber sobre suas habilidades e dificuldades com os idiomas. Quais línguas você fala? Como se virou? Obrigada.
Oi, Deborah! Não sei se Aline vai ver o comentário, mas eu adianto respondendo que a única língua estrangeira que ela fala é o inglês.
Muito legal! Você me deixa pensar em mim mesma haha, to viajando sozinha no Brasil agora e também faço couchsurfing e fico com amigos. Não fiquei nenhum hotel. Só que trouxe dinheiro haha. Talvez a proxima vez eu vou deixar (=
*E também acho legal provar o contrário a todo mundo em casa. Todo mundo falou que estou doida, sozinha como mulher no America do Sul. É verdade o que você fala, não é tão perigoso. Keep the spirit up!
Oi querida, gostei da iniciativa,
Sou magico e passei meus ultimos 6 anos viajando por 50 paises e concordo bem com suas opnioes.
Parabens pela materia.
Se quiser entrar em contacto seria um prazer! :)
https://www.facebook.com/funnykitodanmarques
Dan Marques
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incredible, terrific….
“O mundo não é tão perigoso quanto a gente pensa que é” é um engodo. A EUROPA não é tão perigosa quanto ela pensava que era, mas qualquer um com acesso a Wikipedia sabe disso. Dá pra fazer o mesmo passeio com segurança quase garantida no Japão ou talvez até nos EUA. Mas se isso vira moda e milhares de pessoas começam a fazer o mesmo no Brasil ou na Africa sub-sahariana, tragédias tornam-se prováveis…
Parabéns pela coragem Luisa e por compartilhar tuas experiências…Já peguei muita carona nessa minha vida e sei que isso é possível, precisamos acreditar na bondade das pessoas…Afinal de contas como você mesmo disse, Gentileza gera Gentileza….Abraços e boa sorte nesses projetos
Oi, Sergio! Quem fez a viagem foi Aline e eu a entrevistei :) mas obrigada pelo comentário e boa sorte pra você também!
Parabéns pela iniciativa, também quero muito fazer isso.
Que línguas você falava?
Pelos comentários, nota-se que o pessoal nunca saio nem do bairro.
Essa menina comia como e o quê? Pedia um prato de comida na porta dos restaurantes?
Peraí né, chega aqui na Austrália pra fazer isso, no 3° dia tu já morreu de fome.
Histórinha mal contada essa.. e neguinho ainda põe “inspiradora”, vai lá e faz e depois conta como foi..
É cada um..
Um homem não conseguiria fazer isso, ninguém daria abrigo a um homem sozinho sem conhece-lo. Mulher passa a idéia de inocência e de um ser incapaz de fazer coisas ruins com isso elas conseguem dormir na casa de um desconhecido com mais facilidade do que um homem. Pelo menos eu penso dessa forma talvez eu esteja errado e se estiver preço desculpas se ofendi de alguma forma.
Parabéns pela iniciativa coragem e principalmente por alcançar o objetivo.
Oi, André! Se você for no post sobre Arthur Simões, que eu indiquei no meio do texto, pode conferir a historia de un cara que fez algo parecido… Realmente, acho que as pessoas reagem de forma diferente frente a homens e mulheres, mas acredito que isso tem vantagens e desvantagens… abraço!
sem dinheiro ate pra comer? pra pegar um onibus? 92 dias? não trabalhou nesse periodo? … historinha mal contada
Thiago, ela viajou sempre de carona e o pessoal que a hospedava oferecia comida.
Já viajei várias vezes de carona e sempre deu certo. É claro que é mais fácil encontrar homens dirigindo, e já tive alguns “aperreios”, mas não foi difícil sair destes. Tive inspiração em “Mah”, uma garota dos tempos de orkut que viajou boa parte do Brasil em 3 meses. Ela era tradutora de um seriado americano e tinha uma rede grande de pessoas que assistiam o seriado e sempre agradeciam por ela traduzir sem cobrar nada, daí ela foi criando essa rede, colocou a mochila nas costas e foi… é só confiar!
Lú, que feliz coincidência terem me indicado teu blog (não conhecia!). Pois bem, essa matéria muito me serviu, estou prestes a encarar uma aventura semelhante, hahaha, quem sabe não viro pauta pra futuras publicações! Um beijo.
Que massa, gatinha! Me conta dos teus planos, fiquei curiosa ^^ beijo!
Obrigado por compartilhar a história dessa menina! Raramente comento em blogs ou sites, mas mereceu meu comentário, não que fosse algo importante! rs Abraços!!
Olá Aline! muito legal sua estória, posso dizer que também fiz isso só que escolhi a Turquia e de lá fui para Londres… costumo dizer que o que vivi em um ano por lá, não vivi em 10 aqui no Brasil. É tremendamente interessante como nenhum dia lá era igual ao outro… também tive a sorte de sempre poder contar com pessoas que apareciam do nada e me ajudavam. Pena que me sinto velha para fazer isso novamente pois queria muito andar o mundo inteiro ou pelo menos parte dele :)… um beijo no seu coração.
Andréa
Quero ver dormir na favela!!!!
Oi… Show de bola.. só a experiência de te ler já foi demais! Só uma pergunta? Como tu entraste sem dinheiro pra se manter, só com passagem de volta??? Valeu…
Se fosse homem eu queria ver se teria tanta gentileza assim…
Que bom saber que eu não sou o único a estar pronto pra tentar algo do tipo. Estava em Rosario, na Argentina e tinha perdido meu emprego lá. Resolvi voltar pro Brasil sim um tostão furado no bolso. Vim pegando caronas até Belo Horizonte. Quase um mês de viagem, mas parei em tantos cidades fora do caminho e tantas histórias de apertar o coração… Quase me senti mal por viver em uma bolha que quase ignora quem mora no interior.
Vou tentar não repetir os comentários anteriores: em países latinos é mais difícil de fazer isso que Aline fez, mas não impossível. Também tem que considerar o temperamento da pessoa: comer o que tem, quando tem e do jeito que dá (há culturas que não usam talheres, outras todos dividem o mesmo prato ao mesmo tempo).Dizer que é brasileira é um problema em qualquer lugar, mas só o latino não se constrange em desrespeitar. Já dormi algumas vezes na rua e vejo bastante turista fazendo isso na Europa: nunca fiz couchsurfing pq o tempo que leva até criar confiança com a pessoa da casa é mais difícil de eu ter do que o $ do hostel (mas já fiz 18 dias seguidos dormindo em tremônibus – o que é + fácil de planejar na Europa do que na América do Sul). Lá tem algo que falta no Brasil: banheiro público utilizável, incluindo chuveiro, em boa localização. Se o Brasil não fosse tão violento viajaríamos mais e com menos. Ainda estamos longe da civilidade de podermos dormir na areia da praia sem preocupação em ser atacado, sem ter outras pessoas à volta fazendo barulho e deixando tudo limpo para quem for chegar no dia seguinte. Para os que acham que a aparência ou o fato de ser mulher ajudou, discordo: solidariedade não pode ter cara..
A mulher tem mais facilidade para isso, é o carisma feminino natural, acho que seria um pouco difícil para um homem conseguir isso. Destaco, “convencida pelo motorista a ir até a Eslováquia e ainda ganhou um ingresso pra o Cirque du Soleil”.
Por fim, parabéns à aventureira, é muito bom saber que existe o espirito aventureiro no Brasileiro, que normalmente tem o costume de viajar com o escopo de apenas fazer “compras”.
Sendo mulher fica mil vezes mais fácil…
De qualquer forma, a ideia é boa.
GOSTEI DO QUE ELA NARROU.MUITO CORAJOSA E MUITO POSITIVA .
É, a história dela é muito bonita e inspiradora e tudo mais, mas tem pontos que deram vantagem pra ela e são inegáveis.
1) É bem mais fácil andar por aí com mochila leve e poucas peças de roupa no verão europeu, que tem um clima bem parecido com o Brasil.
2) É bem mais fácil contar com as caronas, o dinheiro, e a comida dos outros quando se visita os países mais ricos do mundo onde as pessoas confiam mais umas nas outras e os índices de criminalidade e desnível sociais são menores.
3) Ser mulher realmente ajuda. Ser pequena e marinha com certeza ajudou a conseguir comida também. Nenhum europeu enraizado que se preze vai deixar uma pessoa pequena, magrinha e simpática como ela passando fome. Mesmo por que compartilhar comida faz parte da cultura européia.
4) Eu peço desculpa pelo preconceito da frase seguinte, mas eu tenho certeza que ser carioca também foi uma grande vantagem. Cariocas em geral são os brasileiros mais corajosos (pra não dizer cara-de-pau), sorridentes e amistosos, e eu não duvido que essa criação carioca deu para a Aline muita bagagem pra conseguir extraír emoções boas das pessoas.
Eu admiro a coragem dela, e de fato mochileirar e pedir carona são meios antigos de viajar. O dinheiro não é um limitador, apenas um facilitador.
haha.. Guria boba..”o mundo nao eh tao perigoso quanto a imprensa fala”.. obviamente ela nunca ouviu falar da Africa , paquistao, bangladesh, etc.. A europa eh segura… os outros continentes nao sao..
Muito bacana. Sempre tive esse espírito “Into the wild” contido dentro de mim. Um dia quero fazer algo parecido.
Fiz uma busca rápida no post e parece que não foi citado, então queria deixar aqui um documentário que assisti uma vez. Chama “Craigslist Joe”, e fala sobre um cara que quer provar basicamente o mesmo da Aline. O quanto o povo é amigável. Ele vive um mês, nos EUA, sem dinheiro, usando somente anúncios do Craigslist. É bem bacana :)
Massa, Vinicius! Já ouvi falar em outras figuras que vivem sem grana, mas esse é novidade pra mim :) Não sei se Aline conhece. Valeu por compartilhar! Um abraço
Alguém sabe de alguém que fez isso no Brasil?
Isso aí! Melhor ficar só na aba dos outros e abusar da bondade das pessoas do que trabalhar para conseguir arcar com as próprias despesas! Igual a alguns mendigos da praça saens peña, que tem total condição de trabalhar e preferem ficar pedindo, porque é mais fácil. Parabéns pela cara de pau!
Desde criança eu sonho em fazer isso, pois não tenho condições de viajar mas sonho em conhecer o mundo e diversos tipos de pessoas e culturas, vi que é possível e tenho vontade de fazer o mesmo, mas tenho certo medo das pessoas
Eu a conheci em uma de suas viagens na Eslovakia… showwww parabens
Tem muta gente falando asneira. A proposta da viagem é conhecer e provar que pessoas são solidárias. Eu só li o texto, pelo que entendi, ela nao foi a eventos privados, digo, festas e afins, ela foi atrás de EXPERIEÊNCIAS NOVAS DE VIDA! E isso tá muito além que esse tipo de diversão. Então releiam o texto antes de tecer qualquer comentário ofensivo contra a Aline.
Aline te felicito por motivar outras pessoas aqui a buscar o mesmo em diferentes lugares. Espero que futuramente apareçam neste blog.
Não sei se já comentaram aqui, mas tem um pequeno grande detalhe: ela é mulher. Na boa, é bem mais fácil contar com a generosidade das pessoas pelo mundo quando se é uma mulher. Creio que a maioria das pessoas tem uma probabilidade maior de ajudar uma moça do que um homem. Ninguém pensa nisso, mas será que vc daria uma carona na beira de uma estrada à noite pra um homem grande e meio mal encarado !? É algo a se pensar.
Achei a história o máximo! Mas vale ressaltar que só porque deu certo para a Aline, não quer dizer que vá dar certo pra todo mundo. Mesmo considerando que os riscos sejam subjetivos, eles existem. Mas devo dar os meus PARABÉNS pela CORAGEM! Ótima lição de vida.
A verdade é que se alguém pretende fazer o mesmo corre sério risco de deportação assim que chegar no aeroporto de entrada na Europa, pois você precisa comprovar que tem dinheiro e ou cartão de crédito para se manter durante sua estadia.
ela sabia só o português quando viajou? sempre quis dar uma de louco assim hehe
Show de bola, adorei a história e como você também acredito que exista mais pessoais de bem no mundo do que qualquer outra coisa. Me inspirou para fazer minha viagem e acredito que 2 semanas estou saindo !.Grande abraço e fica com Deus.
Acredito que para se dar bem fazendo isso a pessoa tem que ser honesta, estar disposta a ajudar sempre que puder, ter semancol e não ser folgada.. já ajuda bem!! rsrs
Alguém já viu o filme busca implacável? Sair por ai sem destino (até na Europa) é meio perigoso nos dias de hoje.
Incrivel, tbm fiz uma viagem a Europa em 1999 uma experiencia fantastica cresci uns 30 anos, e gracas a Deus tbm conheci pessoas do bem e existe sim qdo vc tbm e do bem, claro q sempre tem uns fora da casinha mas e so vc explicar e ser firme q ja se alinham, estou com vontade de voltar Portugal e Espanha sao inesqueciveis, mas fui para um intercambio com passagens compradas ida e volta, dinheiro nao me ocorreu nenhum imprevisto mas vi gente sendo abordada na minha frente e levada pra delegacia, meu perfil e bem europeu talvez ajudou…Aline q inveja branca muito show…
A EUROPA não é tão perigosa como a mídia prega. Uma viagem similar atravessando determinadas áreas de Somália ou República Democrática do Congo provavelmente terminaria em morte. De fato, a mídia faz esses lugares parecerem menos perigosos do que realmente são, dado que há pouca mídia livre em algumas dessas localidades. A guerra na Rep. Dem. do Congo deriva da guerra civil de Ruanda, na qual um milhão de civis foram mortos em meses (centenas de vezes mais gente do que no 11 de setembro).
Muitos países também possuem similaridades com o Brasil e são relativamente seguros em determinados horários e localidades. Ir para os locais errados em Honduras, Nigéria, Iraque ou Myanmar é muito mais perigoso que subir qualquer morro de qualquer capital brasileira.
Achei a história muito legal e inspiradora, mas é bom não generalizar e é importante conseguir algumas informações de antemão.
Acredito que tentativa e erro pode funcionar bem na Europa, EUA, Canadá, Austrália e tigres asiáticos. Mas cada país é um país e cada região é uma região. Só porque um soldado volta vivo da Somália não quer dizer que é impossível morrer lá.
Muito legal as Dicas! Com certeza vai me ajudar!
Que aventura Luisa! Eu teria problemas com o idioma..mas descobri um app pra celular com Android ótimo (chama “Inglês de Bolso”) para aprender as frases mais utilizadas em inglês:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.mobidiving.guideusa
tem a versão free..com algumas categorias a menos: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.mobidiving.guideusafree
..pra viajar pro exterior e se o inglês for tão ruim quanto o meu..essa solução é genial.
Fiquei com vontade de fazer uma viagem dessas!
Legal, Vinícius! Boas dicas ;)
Adorei você abriu meus horizontes ! Estou precisando disso da um guinada nessa vida cheia de monotonia . Sou seu fã mil. Beijos….
luisa tambem pretendo começar a viajar sou muito novo e nao tenho muita experiencia tenho apenas 19 anos uma pergunta vc ja passou fome na sua viagem ?????
Oi, Matheus! Viaje mesmo, vicia! ;) Já fiquei com pouco dinheiro e tive que me virar pra comer muito no café da manhã grátis do albergue e comprar pão e queijo no supermercado, hehe. Mas passar fome mesmo não, já que um bom viajante tem que se preparar pra que os perrengues não sejam tão graves assim ;) Um abraço!
Sensacional! Era exatamente o que eu estava pesquisando. Não vou ficar 3 meses, vou ficar apenas 1, mas já ajudou bastante. E concordo que o mundo é bem menos perigoso do que a mídia fala. :)
Que bom, Gabriel! :)
Isto para mim foi uma exceção; e não devemos no mirar em exceções, pois podemos nos dar mal.
Querida Aline!
Fiquei feliz de lhe encontrar…descobri que não estou sózinho….nesta jornada de confiança. (calibragem de 100%). Nesta escolha você só tem uma saída, confiar no universo, depois a gente avalia a atitude….mas, é necessário mergulhar por inteiro nesta onda. Percebi, através dos teus vídeos, que você ficou mais linda, desde o primeiro passo, neste processo de descondicionamento da cultura do medo/escassez/apego. Caso teus roteiros se invertam para o sul….estarei lhe esperando….ou, talvez, nos encontremos por aí….como andarilho das estrelas….Parabéns pela intenção
Moro em Lisboa sou brasileiro tenho vontade de viajar assim mas n por meses e sim anos estou a 2 em Lisboa e ja estou querendo seguir p frente mas so acho que é um pouco complicado com 2 ou mais pessoas é mais fácil mas logo vou so ou n
Ei, tenho pretencoes de fazer uma viagem desta, se alguem ai bem humorada, decidida, positiva, sem medo de ser feliz estiver intentando e so me dar um toque.
Estou rodando pelos EUA, aqui com um pouco de $$, mas quero fazer esta viagem sem grana,porque quando voltar pro brasil com certeza estou zerada. voltando em outubro ao brasil.
Show, sua postagem!
Gostaria d falar, conversar mais c vc, se possivel!
Tenho interesse e disponibilidade para viajar com meu carro, sul america.
Gostaria de fazer contato com pessoas neste interesse.
Estou em Fpolis/SC.
[email protected]
(48)96018117
Que legal, admiro essa coragem e a cima de tudo a positividade para que tudo dê certo. No fundo sinto esse impulso também de sair por aí de viajar de fazer uma mochila e dar tchau, a vida é uma eterna descoberta não é mesmo ?! Espero que um dia eu encontre a coragem pra sair por aí a descobrir também… Obrigado por compartilhar suas experiências !
Amei a historia! tenho vontade de fazer isso mas so falta o empurrão. precisa de visto? carta convite ou algo assim?. que paises podemos entrar facil como vc fez?
Isso pra mim não é inspiração nenhuma, uma pessoas que não gosta de trabalhar e não tem vergonha nenhuma em dizer que ficou de favor.
Trabalharas e construir com suor do teu rosto.
Ai fica tranquilo sem trabalhar qualquer vai.
Tudo muito mais orgulho de pessoas assim com eu que trabalham duro o ano todo e toda ferias consegue proporcionar o mesmo que esta moça uma grande viagens com grandes Historia mas com o próprio dinheiro sem depender de ninguém .
olha, sua historia me inspirou muito, estou pra fazer meu primeiro mochilao pela america do sul sozinhaa ..
queria ter a sua coragem, alias, um dia eu terei,mais ainda acho que tenho que aprender o ingles, se nao fica muito complicado ..
Inveja master dessa coragem …
Parabéns de verdade , isso sim é liberdade .
Um dia quem sabe quero fazer o mínimo …
ameiiii
Gostara de saber como foi que ela passou por todas as imigrações sem dinheiro????
Nem sempre os agentes de imigração pedem a comprovação, Lais :)
Comida…material de higiene….na europa pagamos no mínimo 1 ou 2 euros para usar o banheiro público… com certeza numa carona não te oferecem uma ída ao bamheiro e nem se pode ir atrás da árvore e não se encontram estabelecimentos como no Brasil que às vezes nos emprestam o banheiro.
Eu não sou bonita como essa moça aí e sempre amei ser voluntária e levei comigo minhas artes também inclusive material para tatuagem. Infelizmente a maioria está na correria e os únicos que me ofereceram carona, de 5 os 5 eram homens e perguntavam sobre minha vida no sentido “você está a fim de se divertir?” querendo sim algo a mais desde o momento que param o carro. Eles sao educados sim e já mostram qual é a troca que querem. Eu dizia não e eles respeitavam mas a carona não acontecia. Com casais de velhinhos é claro, a esposa não aprovava e os dois passavam sem nem me olhar. Carro de familia também não. Mulheres então passam voando. Então digo com experiencia de 7 anos viajando e trabalhando com arte. Eles têm segundas intenções e claro, a escolha é sua para poder omitir isso e depois contar apenas a parte boa e falar que o mundo é lindo para que outras pessoas façam o mesmo…durmam na rua…chorem de desespero…passem fome e humilhação para ir ao banheiro…e no fim a pessoa se gabar: “ah…que pena…comigo foi ótimo”
Lembrando que as loucuras que as brasileiras fazem, ficam depois na memoria de cada europeu, como mulheres destemidas mas que sempre tem algo a oferecer a mais do que um bom papo. E lá se vai mais uma folgada que faz de nós brasileiras serem cada vez menos respeitadas. “Ah vc é brasileira? Já conheci uma doida que pediu carona porque ela não tinha dinheiro. Como.pode vir passear na europa e não ter dinheiro? Vai comer o que? Enfim…inspiração é você cuidar dos pais, trabalhar e levar os pais para um passeio mesmo que seja na praça mais próxima. E sua viagem ao exterior…conte toda a verdade por favor.
Programei minha viagem pro ano que vem entre Julho e Agosto pra Europa, somente com passagem de ida e volta. Achei o relato muito interessante e parecido com o que quero fazer. Parabéns. Dúvidas: Existe alguma necessidade de visto específico para cada país?
Oi, Tiago! As necessidades de visto variam em relação aos países que não fazem parte da área Schengen. Falei um pouco sobre isso nesse post: https://www.janelasabertas.com/2013/07/03/turismo-na-europa-sobre-o-espaco-schengen/
Tentei fazer o mesmo que ela e me dei muito mal. Na primeira carona fui levada p um local industrial depois d muito campo sem transporte e deixada lá de propósito em troca de sexo. Por sorte um velhinho de motoca me.deu carona mas eu pagando 10 euros para chegar ao metrô mais próximo.
No couchsurfing encontrei algumas pessoas cadastradas como mulheres e ao chegar na casa eram portugueses ou não lembro de onde…a outra pessoa. Eram homens que achavam q vc estava la para fazer sexo e dormi na rua 3 dias por ter saído da casa deles as pressas. Muitos aproveitavam a saída dos pais e se cadastram para determinada semana. E as vezes os pais chegam e tomamos o maior esporro mesmo a pessoa sendo d e 35 anos. As caronas..ninguém me deu s pedir nada troca mas eu tinha dinheiro e acabei pagando entre 5 a 10 euros para não precisar fazer o que eles acham q queremos…comida? No máximo um prato numa casa de um casal q tb queria relação e contou depois é depois d negar continuaram chamando p uma noite dessas se mudar de ideia e fiquei como se tivesse em dívida. Sabe o que fiz? Remarquei a passagem d volta paga do 200 euros q me restavam. Definitivente sem favor sexual p mulher eh complicado fazer um mochila d carona e couchsurfing
Se sua filha for bonita e tiver nessa vibração ótimo. Vá em Frente. Se não…muito cuidado
oie aline nossa demais olha seila se tenho muita coragem de fazer oque vc fes seila mais olha vou ser bem franco com vc eu ainda vou fazer issu aline tenho 48 anos e tb nao tenho nenhum dinheiro no banco ou cartao de creditos mais sou capaz de fazer tudu issu que vc fes mais teria que no inicio ter uma pessoa pra me auxiliar com issu sabe de alguem …se souber meu skype vladimir.baginski5…..meu whatsap 51 980495996 bjs e quando vc fizer a proxima viagem me convida
Olá
Gostei muito de ler o seu blog, vc é uma grande aventureira mesmo, não perca isso pois desta vida o que levamos são os bons momentos que a vida nos proporciona.
Tenho estado a planear a minha viagem faz um mês começando de sul de Portugal para o Norte de Portugal e ai entrar em Espanha e seguir para Madrid… Depois logo se vê… fazendo pouco planos e o que vier veio mas sempre com garra e pensando que o meu caminho será para a frente, certo é o dia pra começar mas dia para voltar não tenho…