Ilha da Gigoia: um paraíso escondido na Barra da Tijuca, no Rio
“Só é permitida a entrada de boas energias”, diz a placa na porta do Bar Caiçara, na Ilha da Gigoia. É uma frase clichê, mas combina muito bem com esse pedacinho pitoresco da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. A Gigoia é uma ilhota na Lagoa da Tijuca, mas mais parece um universo paralelo cheio de boas vibes.
Num bairro feito pra carros, o alívio já começa ao encontrar um lugar onde não há nenhum veículo motorizado. Nos arredores da Ilha da Gigoia, o único tráfego é o dos barcos que fazem a travessia até a ilha e, aqui e ali, um jet ski.
Com cerca de 3 mil habitantes, a Ilha da Gigoia é considerada muito segura e tem um clima bucólico e tranquilo que me lembrou a ilha de Paquetá, só que menor e com uma concentração maior de opções gastronômicas e culturais. Tá querendo ver um outro lado do Rio de Janeiro, esquecer que tá na cidade grande e curtir um dia gostoso? Pode ir pra lá sem hesitar.
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Como chegar na Ilha da Gigoia
Para quem está no Centro ou Zona Sul, pode parecer que a Ilha da Gigoia fica muito longe, mas é bem fácil chegar lá de metrô. É só ir até a estação Jardim Oceânico, sair pela saída “Lagoa” e você já vai estar a poucos metros do lugar de onde saem os pequenos barcos que levam à ilhota.
Se você estiver de carro, você pode estacionar no Shopping Barra Point, que fica ali pertinho.
Provavelmente vai ter já algum barco por lá esperando passageiros, ou em breve aparece algum. Você pode pedir pra descer na entrada da ilha ou em algum restaurante específico.
Os barqueiros costumam cobrar cerca de R$ 6 por trecho, em dinheiro ou Pix. A travessia é rapidinha. São 2 minutinhos se quiser só cruzar pra o primeiro pier, e uns 10 minutos se for pra algum restaurante que fique do outro lado. Pra voltar, é só ir até um dos decks da ilha e esperar um barco, que vai te levar ao ponto inicial.
Outra opção é pagar R$ 30 pra dar um passeio completo pelos arredores da ilha, curtindo o visual da lagoa.
Olha aqui a localização da ilha no mapa:
O que fazer na Ilha da Gigoia
Dá pra conhecer a Ilha da Gigoia toda em coisa de meia hora, mas se você gosta de lugares pitorescos e charmosinhos, provavelmente vai passar mais tempo que isso se distraindo com os detalhes. É tanto verde e tanta paz que eu nem me importei de ficar meio perdida pelas ruelas.
Além de simplesmente caminhar sem rumo, o principal programa de quem vai pra Ilha da Gigoia é frequentar os bares e restaurantes. A maioria fica ao redor da ilha, com vista pra lagoa, e muitos oferecem música ao vivo e shows de artistas independentes.
Quando fui lá da primeira vez, estava rolando o festival Comida di Buteco e muitos grupos de amigos estavam indo de bar em bar provando os petiscos de cada um pra o festival. Achei uma ideia ótima pra ser copiada em outros momentos, já que é muito tranquilo ir de um canto a outro por lá.
Entre os lugares mais famosos pra comes e bebes por lá, um destaque é o Bar do Cícero. Ele fica na Ilha Primeira, logo em frente à Gigoia. Você pode pedir pra o barqueiro lhe deixar logo lá na ida, ou pode fazer esse trecho de travessia depois de circular pela ilha. Famoso pelos frutos do mar com bom custo-benefício, o Cícero costuma ficar bem cheio aos finais de semana.
Foi esse o caso no dia da minha primeira visita, então acabei optando pelo Cais Bar, onde comi canudinhos de camarão e tomei uma cerveja geladíssima. Mais recentemente, fui de novo lá com uma amiga e dividimos uma moqueca excelente (saiu por uns R$ 100, muito bem servida pra duas pessoas – ou três se não forem tão comilonas ou pedirem entrada).
Se você estiver a fim de pizza ou outras delícias italianas, uma opção muito recomendada é a Pizzaria alla Pergola, enquanto o Gigoia Bistrô é famoso pelos hambúrgueres artesanais. E se tiver um orçamento mais folgado, vale a pena conferir o Restaurante Laguna, que também é especializado em frutos do mar, mas é mais sofisticado (e caro) que o Cícero.
Em outra visita recente, almocei com uma amiga no Meysi’s Trattoria, que fica lá pelo miolinho da ilha. Pedimos raviolis e vieram bem servidos e com muito molho, mas achei que podia ter um pouco mais de recheio. Achei o ambiente agradável, com árvores e uma pequena piscina e uma vibe tranquila. A conta saiu em torno de R$ 50 pra cada (em 2022).
Outro queridinho dos visitantes da Ilha da Gigoia é o Bar Caiçara, que mencionei lá no começo do post. Com ambiente rústico, ele recebe apresentações musicais e teatrais e é muito procurado pra o pôr do sol.
Pra uma sobremesa ou café, recomendo o Café da Poesia, com comidinhas artesanais e inspiração na gastronomia argentina, incluindo empanadas e alfajores. O lugar é uma gracinha e achei os preços justos.
Falando em reservas: a Ilha da Gigoia é um daqueles tesourinhos que muitos cariocas desconhecem, mas isso não significa que ela fique vazia aos finais de semana e feriados. Se você for lá num desses dias e fizer questão de ir em algum restaurante específico, é recomendável chegar cedo ou tentar reservar mesa.
Também acho legal usar sapatos baixos e confortáveis e roupas também cômodas, pra facilitar a caminhada pelas ruas sem calçamento e o sobe-desce dos barquinhos. Se for ficar por lá no fim da tarde, acho válido levar um repelente – levei algumas picadas na saída.
E apesar de considerar o lugar um pequeno paraíso, vale observar que a ilha infelizmente passa por problemas de infraestrutura. Vi trechos bem mal cuidados e com lixo espalhado, mas também várias plaquinhas pedindo pra moradores e visitantes não deixarem lixo. Colabore pra preservar o local!
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Hospedagem na Ilha da Gigoia
A Ilha da Gigoia é um passeio perfeito pra uma tarde pós-praia, mas também rola demais de esticar e curtir a noite por lá. Fui até lá quando tava hospedada no Mercure Barra da Tijuca, mas depois que cheguei fiquei com vontade de voltar e me hospedar na própria ilha.
Em um final de semana, dá pra curtir o clima de interior, conferir mais cafés e bares fofos, conhecer as ilhas dos arredores e fazer esportes aquáticos por lá. E o legal é que a Gigoia reúne várias opções de hospedagem que parecem bem gostosinhas.
Um exemplo é a Pousada Barra Eco Boutique, que assim como o Bar do Cícero fica na Ilha Primeira, a 2 minutos de travessia pra Gigoia, e tem nota 9,5 no Booking. Outra opção com excelente reputação é a Pousada Oasis do Barral. Também vale conferir a Pousadinha da Barra, a Pousada da Gigoia, a Pousada Miami e a Pousada Barra da Tijuca.
E você, já foi pra Ilha da Gigoia? Se hospedou por lá? Do que mais gostou e não gostou? Conta aí nos comentários!
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71 Comentários
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Oi, Luisa. Tudo bem? :)
Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Bóia – Natalie
Valeu, Natalie! :)
Boa tarde, estava aqui viajando em suas dicas, o meu próximo passeio será na Ilha da Gigoia, vc me convenceu a conhecer! Obrigada! continue sempre !
Oi, Elisia! Ah, que legal! Vai mesmo, é uma gracinha :D Um abraço e obrigada pelo feedback!
Sabe dizer como é para ir com crianças? Um bebê de um ano?! É tranquilo levar carrinho?
Oi, Vivia! Sinceramente não prestei atenção nisso, já que não costumo viajar com crianças, mas apesar de não ser toda asfaltada a ilha é bem pequena, então não acredito que seja muito complicado :)
Amei seu comentário ! Tô louca p conher
Que bom, Cleo! :D Espero que você curta!!
Algum restaurante, além do Bar do Cícero, abre de dia? Queria ir no Alla Pergola, mas vi que abre só de noite e eu vou estar na Barra no começo da tarde…
Vários restaurantes e bares abrem durante o dia, Ana! :) Não sei te dizer os nomes específicos, mas sei que muita gente vai pra Gigoia almoçar e quando fui havia muita coisa aberta.
Obrigada! :-)
minha neta tem que fazer um trabalho sobre a ilha. alguma dica?
Oi, Maria! Qual o foco ou objetivo do trabalho? :) Um abraço
Que horas os restaurantes abrem??
Na ilha tem lugar pra fazer picnic? Ou um espaço pra entrar na água?
Oi, Bárbara! Não sei te dizer com segurança, mas acho que dá pra achar um espacinho pra piquenique, sim! Sobre entrar na água, suponho que ao redor dela não seja o ideal porque tem sempre barcos passando e acredito que a água não seja super limpa, mas não tenho certeza :/
Oi, Luiza
Tem umas sugestões de pousadas boazinhas, num preço bom para uma diária? Pode me indicar? Ou alguém?
Oi, Maria! Não me hospedei lá na Gigoia, então não sei te dizer por experiência própria, mas neste mesmo artigo recomendei pousadas que são bem avaliadas. Sugiro clicar nos links e conferir os preços :) Um abraço!
Muito bacana e explicativo o seu blog. Parabéns
Que bom que o post foi útil, Rosilane! :) Obrigada por comentar!
O passeio pode ser feito durante a semana? Os restaurantes ficam abertos??
Oi, Cleide! Acredito que sim, mas é melhor confirmar procurando o número de telefone dos estabelecimentos no Google. Especialmente agora, em que a indicação é ficar em casa pra conter o avanço do vírus :/
Já faz um tempo que sonho em conhecer esse lugar… seu texto só me deixou mais animada ainda… Parabéns! Inspirador!
Que ótimo, Luciana! :) Espero que você possa ir lá em breve. É uma delícia mesmo!
Vou conhecer, gostei ! Depois dos seus comentários me animei!
Gostaria de saber se na ilha é possível acessar uma pessoa com cadeira de rodas,desde já grata pela atenção
Oi, Michele! Acredito que a mobilidade é complicada por lá, mas talvez você consiga uma informação mais precisa ligando pra algum dos restaurantes da ilha :) Boa sorte!
Fiquei interessada em conhecer este paraiso.E gostaria de saber se é possível ir só?
Super possível, Clara! Eu mesma fui só :)
Fiquei empolgado com a matéria e cheguei até entrar em contato com uma corretora para alugar um AP na ilha mas soube que tem um problema de cheirar a esgoto de forma contínua. Isso procede?
Oi, Alcenir! Infelizmente não sei falar sobre isso atualmente, porque a última vez em que estive lá foi em 2017 :/ Recomendo falar com alguém que more ou trabalhe por lá hoje :) Boa sorte!
Você poderia me informar se conhece corretores de imóveis na ilha. Gostaria muito de morar lá.
Infelizmente não conheço, Regina! :(
Olá. Estou de férias e fiquei interessada em visitar a ilha. Os bares funcionam todos os dias da semana? Pelo menos no verão?
Gostei muito do seu post! Deu vontade de ir lá conhecer. Valeu!!
Que massa, Juliana! Missão cumprida haha. Um abraço!
Sexta-feira, de dia, é uma boa opção?
Acho ótimo, Anderson :) Só recomendo checar como está o funcionamento dos bares e restaurantes.
Adorei e estou super curiosa para conhecer este lugar…obrigada
Espero que você possa ir em breve, Joyce! É uma delícia! :) Um abraço
Olá, essa ilha tem alguma ligação com o joá?
Luísa,
Qual a Pousada custo benefício você sugere?
Oi, Flavio! Dá uma olhada nas opções de hospedagem que mencionei no post; elas são bem avaliadas :) Um abraço!
Luísa, obrigada pelas ótimas dicas.
Estou querendo ir amanhã, sábado, bem cedo, pensei em 9, 10h. será que vale?
Desde já, agradeço.
Oi, Viviane! Só vi agora sua mensagem, tarde demais :/
A ilha funciona todos os dias?
E os barcos !
Oi, Leandro! Infelizmente não sei como está o funcionamento hoje, com a pandemia e tudo o mais…
Não há local adequado para fazer picnic que, sinceramente, seria um programa totalmente fora de contexto por lá. Melhor é comer em algum local nas ilhas (além da Gigóia, há outras) em algum restaurante ou boteco – há muitos. Também não é uma boa ideia andar de carrinho de bebê no local pelo fato das ruelas serem muito estreitas e com pavimento irregular. A forma mais rápida e econômica para chegar até a Gigoia é embarcando no cais da Unimed, mas há outras opções. Os visitantes podem visitar todas as ilhas em um barco de passeio e o passeio sai por R$30/pessoa, mas também pode visitá-las embarcando nos diversos cais e visitando uma a uma.
Obrigada pelas informações, Alex! :)
Ótimo post!
Venha conhecer melhor a ilha da Gigóia fazendo um passeio de barco com @jardimoceanicotur
Whatsapp: 21979647638
Site: http://www.jardimoceanicotur.com.br
Amei o post, já quero conhecer, sabe me dizer até que horas os barcos fazem a travessia???
Infelizmente não sei, Luiz :(
Estou neste momento na ilha Gigpia, realmente ousar eh bucólico, mas me hospedei numa péssima pousada, a da arra, que nem café da manhã tem, e os arredores são bem csidinhos…mas k principal motivo do meu desânimo está sendo o cheiro insuportável de vala das águas da tal Lagoa Gigoia…somar o bucólico O odor de bista realmente não eh o meu forte, e muito me os posso comparar isso a P
aqueta…
Que pena, Ana! :(
Oi Luisa amei seu carro. Mas quero saber oq não gostou do ambiente do bar que mencionou? Gostei muito da matéria
Oi, Cleide! Não é que não gostei, só não achei superlegal :) Mas já faz alguns anos, pode ter mudado!
Olá Luiza. Legal sua matéria sobre a Ilha da Gigóia. Mas, faltou você fazer o passeio de barco ao redor da Ilha, com certeza teria metade de sua matéria falando sobre estar passeando no Pantanal.
Ah! Um toque. Evite escrever em suas matérias sobre problemas dos lugares, afinal, tem que manter um astral alto, uma vibe boa sobre os lugares que queremos mostrar. Problemas de limpeza e outros, encontramos em todo lugar onde ocorre intervenção humana. Outro toque, é o português usado na matéria, evitar os “num” e etc….
Fica a dica.
Oi, Hernesto! De fato não fiz o passeio de barquinho ao redor da ilha, mas fiz o passeio de balsa pela Lagoa de Marapendi e achei bem legal :) Falei dele aqui: https://janelasabertas.com/2019/07/09/o-que-fazer-na-barra-da-tijuca/
Obrigada pelo “toque”, mas meu objetivo aqui é dar minhas impressões sobre os lugares que conheço, o que inclui uma perspectiva crítica. Não “tenho que manter um astral alto”; se você espera ver apenas coisas boas, pode encontrar isso em outros sites. Pra mim, faz parte do trabalho de uma jornalista de turismo observar, inclusive, que a intervenção humana pode ser mais positiva, pra que evitemos ao máximo nossos impactos negativos nos lugares onde vivemos e que visitamos.
Sobre “o português usado”: este é um blog pessoal cuja proposta é justamente uma escrita informal. E o “num” que você menciona não é um erro, mas sim uma contração que não tem por que ser evitada. Tem mais informações aqui se você quiser ler: https://revisaoparaque.com/blog/num-nao-e-uso-informal/
Olá! Nem iria comentar, porém…(deixa eu assassinar o português logo). Há alguns anos venho adiando esse passeio pela ilha, senti falta de algumas fotos abstratas dos arredores, mas achei sua matéria uma das brilhantes que li, uma linguagem clara, com conclusões sinceras com total imparcialidade deixando a critério do leitor ter as suas próorias experiência com base de alguém que visitou. Outro ponto que amei foram as datas inseridas, uma vez que estou lendo esse post em 2023 e já se passaram alguns anos do seu relato. E para concluir, ignore certos comentários desnecessários e duvidosos sobre idoniedade do mesmo. Sucesso, linda postagem e assim como a mim, certamente dezenas, centenas ou até milhares de pessoas foram ajudadas com ele.
Muito obrigada por comentar, Walace! :) Comentários desnecessários aparecem de vez em quando, mas felizmente a grande maioria é de pessoas simpáticas e generosas como você, que chegam pra somar. Um grande abraço!
GOSTARIA DE SABER SOBRE HOSPEDAGEM NA ILHA, INDICAÇÕES DE POUSADAS, PODE SER ?
Tem dicas de hospedagem no final do artigo, Aluizio :)
Maravilhosa a sua matéria da ilha da Gigoia. Maravilhoso
Boa tarde Luísa! Estava procurando informações sobre esta Ilha e me deparei com seu “ÓTIMO POST”. Gratidão pelo excelente trabalho. Linguagem super clara e concisa. Se havia dúvidas sobre como chegar, curtir e passar momentos bons na Ilha da Gigoia, foram respondidas. Se puder atualizar o post com mais dicas, agradeço, já que estamos em Maio de 2023. Obrigado!!!!!
Oi, Paulo! Obrigada pelo comentário! :) Fui na Gigóia duas vezes nos últimos meses e pretendo atualizar o post muito em breve! Um abraço :)
Bom dia! Sou da área de Turismo e preciso fazer um trabalho sobre a ilha da Gigóia e gostaria de saber se tem algum restaurante específico em comidas da região Centro Oeste, já que a ilha é considerada o Pantanal Carioca.
Bom dia! Parabéns pela matéria. Sou carioca, morador de Niterói há 60 anos e nunca fui à Ilha. Pretendo ir em breve. Talvez hoje. Abraços!
Espero que você tenha conseguido ir e tenha curtido, Luiz! :)
Oi Luísa!
Amei o post, as dicas, os detalhes, e, inclusive, a resposta ao amigo Franco lá em cima!
Gostaria de visitar o local e vim buscar justamente essas orientações. Foi ótima ideia colocar a data de suas impressões pois isto nos ajuda a condicionar as informações.
Parabéns pelo Blog!
Oi, Damaris! Que bom que você curtiu, fico muito feliz! Espero que você curta muito a Gigoia <3 Um abraço e obrigada por comentar! :)
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