O que fazer em Amsterdam: roteiro e informações práticas
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Quando ir
Quando ir a Amsterdam? Sempre que possível! \o/ Tá, mas é claro que algumas épocas são melhores do que outras. Acho o ideal ir por lá na primavera, quando o clima costuma ser razoável, fica tudo florido e dá pra visitar os parques de tulipas de Keukenhof (abertos só por algumas semanas ao ano – em 2018, de 22/03 a 13/05). No dia 27 de abril também tem a maior festa da Holanda, o Dia do Rei, com muita farra pelas ruas.
O verão também é legal porque as temperaturas obviamente são mais altas, mas não tanto quanto em outros países europeus, e também não vi tantas multidões quanto em outras cidades que bombam demais nessa época, tipo Barcelona. Sem falar que acho lindo o povo pelas ruas, sentado à beira dos canais e curtindo os parques. :)
Já o outono é uma graça porque as árvores ficam amarelas e as ruas cheias de folhas caídas, aquela lindeza. No inverno faz bastante frio, andar muito na rua é mais incômodo e os dias são curtos, mas quando neva a cidade fica linda, e perto do Natal tem o charme da decoração natalina.
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Onde se hospedar
Infelizmente, Amsterdam é uma das cidades europeias com hospedagem mais cara. No meu último mochilão, foi onde paguei mais caro pelo hostel – e olhe que fiquei num quarto compartilhado misto e longe do centro. Mas pode ser que você dê sorte de achar algo em conta, ou consiga dividir a hospedagem com amigos, o que amplia as opções. E mesmo se sair um pouco salgado, pode acreditar que vale a pena.
Tá, mas onde ficar? A maioria das atrações da cidade tá no centrinho e arredores e dá pra fazer muita coisa andando se você ficar hospedado nessa região. Algumas das áreas mais valorizada são o Oude Centrum (centro antigo) e a parte conhecida como Grachtengordel (cinturão de canais). Mas também é muito legal ficar no Jordaan, bairro próximo e superagradável, ou nos arredores do Quarteirão dos Museus (Museumplein). A parte conhecida como Oud West, perto do parque Vondelpark, também é interessante, assim como o bairro De Pijp. Clicando no nome de cada região você pode conferir várias opções de hospedagem em cada uma delas.
Nessa última viagem fiquei em Zuidoost (Sudoeste), que é uma parte mais afastada e que alguns consideram um pouco insegura (em termos de Amsterdam, ou seja, nada comparado com o Brasil). Apesar disso, achei que valeu a pena porque encontrei um albergue com estrutura muito boa, preço pagável e exatamente do lado de uma estação de metrô: o A&O Amsterdam Zuidoost. Não ficaria lá se pretendesse sair pra balada e voltar sozinha, porque o metrô não funciona de madrugada e o ônibus noturno não para tão perto, mas se você voltar sempre até umas 23h como eu (ou sair em grupo) acho tranquilo. Era tudo bem limpo e organizado e meu quarto tinha banheiro privativo.
Na minha primeira ida a Amsterdam, em 2012, fiquei no easyHotel, da mesma empresa da companhia aérea de baixo custo easyJet. É um hotel bem básico e moderninho, estilo Ibis Budget, e fica no De Pijp, a 15 minutos a pé da Praça dos Museus (Museumplein). Tem transporte público, supermercado e lanchonetes por perto. Na época achei uma ótima opção pra quem viaja em casal/dupla e quer um quarto privativo perto do centro, mas fique ligado porque o banheiro não oferece muita privacidade. Veja mais informações no post que escrevi sobre o easyHotel Amsterdam.
Como se locomover
Como falei lá em cima, dá pra conhecer muitas das atrações turísticas de Amsterdam a pé, mas se você quiser ir pra lugares menos turistões ou estiver cansado, também é bem fácil usar o transporte público. Como fiquei hospedada mais longe e sabia que ia usar metrô pra ir e voltar do hostel todo dia, ao chegar na cidade já comprei um cartão de transporte válido por 4 dias. Peguei metrô só nesse trajeto de ida e volta da hospedagem, mas usei muito os tramways (bondes) pela cidade.
Você pode comprar o cartão de transporte em máquinas nas estações de metrô, ou nas lojas da GVB (companhia de transporte de lá) na estação central (Centraal Station) e em outras partes da cidade. Outra opção é comprar com os cobradores nos trams, mas nesse caso só estão disponíveis cartões com até 48h de duração. Veja os preços atualizados no site da GBV. Ah, e um detalhe: tanto no metrô quanto no tramway é preciso passar o cartãozinho na “catraca” não só na entrada, mas também na saída.
Nesse ponto você deve estar se perguntando sobre as bicicletas, já que a cidade é cheia delas. Realmente é o jeito mais “autêntico” de explorar Amsterdam, sem falar que é uma delícia circular de bike por qualquer cidade segura e plana, né? Dá pra alugar uma bike em várias lojas: coloque “bike rental Amsterdam” no Google e vai aparecer uma enxurrada de opções.
No entanto, recomendo só se arriscar se você tiver muita prática com ciclismo urbano e tiver tempo e disposição pra entender as regras de lá, além de facilidade pra se localizar geograficamente. As bikes mandam nas ruas da cidade e se materializam a todo momento por todos os lados, exigindo inclusive uma boa dose de atenção dos pedestres. Se você for pedalar e ficar muito confuso tentando entender pra onde ir, a galera tende a ficar impaciente.
O que fazer em Amsterdam
Montei um roteiro supondo que você vá passar quatro dias inteiros em Amsterdam, o que me parece um bom período pra explorar os principais pontos da cidade sem muita pressa. Tem menos tempo? Priorize o que quer conhecer. Tem mais tempo? Aproveite pra preguiçar nos parques, tomar umas cervejinhas sem pressa, visitar todos os museus… Os dias de chegada e saída, que ficam parcialmente comprometidos, não foram considerados nesse roteirinho, tá?
Dia 1
Sugiro começar sua exploração pela Nieuwmarkt, uma pracinha no centro da cidade. Tem uma estação de metrô lá, sendo fácil de chegar pra quem tá hospedado mais longe. No meio dela fica um prédio simpático chamado Waag, que originalmente era um dos portões medievais quando a cidade era murada. A praça também teve seu período sombrio: na Segunda Guerra, era usada pelos nazistas pra reunir judeus que seriam enviados a campos de concentração.
Hoje, você encontra por lá um simpático café, uma feirinha de orgânicos e uma das muitas unidades do supermercado Albert Heijn. Um dos melhores amigos do viajante econômico em Amsterdam, esse mercado tem lojas espalhadas por toda a cidade e oferece várias comidinhas com preços amigos pra você comer sentado numa grama ou à beira de um canal. Almocei massas, saladas, wraps ou sanduíches de lá todos os dias. ;)
Saindo de lá, ande até a praça Spui e arredores, onde você encontra várias livrarias, bares e cafeterias, além de grandes lojas tipo H&M. No caminho vale ir espiando as ruazinhas pra descobrir sebos e lojas independentes. Nas sextas-feiras acontece lá na Spui um mercado de livros; encontrei vários em inglês e alguns em outros idiomas além do holandês.
A parada seguinte pode ser ali pertinho, no Bloemenmarkt (Mercado de Flores). Apesar do nome, não espere um lugar charmoso repleto de tulipas: a maioria das barraquinhas do mercado vende sementes, bulbos e outros itens de jardinagem, além de souvenires. Caso essa coisa de fazer plantas permanecerem vivas não seja seu forte (#tamojunto), foque nas lojas de queijo que ficam em frente: algumas têm potinhos com queijos diferentes pra lanche por cerca de 3 euros, fora vários tipos de queijo pra degustar.
Outra opção nessa região é ir tomar um café da manhã tardio, almoço, lanche ou jantar no Blue Amsterdam, restaurante/café com uma vista superlegal. Ele fica “escondido” no topo de um shopping, mas pra chegar é só entrar, procurar o elevador e seguir as placas. Achei massa que tem um binóculo disponível em cada mesa, além de indicações sobre o que você tá vendo nas paredes de vidro que rodeiam o espaço.
De lá, cruze alguns lindos canais e passe pelo simpático cinema de Uitkijk, que exibe alguns filmes em inglês, inclusive clássicos, e pode ser uma boa opção pra dias de chuva quando você já esgotou todos os museus.
Siga, então, pra Leidseplein e Max Euweplein. Essas praças e seus arredores são cheios de bares e lojas, com destaque pra uma unidade do Hard Rock Café e uma loja de livros sobre teatro e cinema, a International Theatre and Film Bookshop, com vários títulos em inglês.
Você vai estar pertinho da Museumplein, praça que concentra aquele icônico símbolo gigante de I am sterdam (sempre lotado de turistas) e três museus: o Van Gogh, o Rijksmuseum e o Setedelijk Museum. O de Van Gogh é incrível pra quem curte o pintor e o Rijksmuseum abriga relíquias históricas e obras de artistas célebres como Rembrandt e Vermeer. O Setedelijk, por sua vez, é o maior museu de arte moderna e contemporânea do país.
Se você quiser visitar os três, deve passar o resto do dia por lá e pode considerar comprar o passe Iamsterdam. Mas se o clima estiver bom e você não tiver tantos dias na cidade, recomendo escolher um ou dois museus e curtir também a praça em si, que é enorme e bem agradável.
Lá você encontra uma barraca que vende stroopwafel (tradicional biscoito holandês) fresquinho, com mesas de piquenique e bancos, e no verão muita gente se esparrama pela grama pra tomar sol ou comer e beber algo comprado numa unidade do Albert Heijn que fica ali do lado.
Terminou o rolê museístico? Se ainda não tiver anoitecido, siga pra o Vondelpark, parque mais famoso da cidade. Nele você também deve encontrar, em dias de clima ameno, muita gente deitada ou fazendo piquenique. Sem falar, é claro, nos muuuitos ciclistas: cuidado pra não ser atropelado :P
No Vondelpark tem também bares e restaurantes (com destaque pra simpática Blauwe Theehuis, ou “casa de chá azul”). Mas se você sentir fome nessa hora, recomendo ir andando ou de tramway pra o lugar que virou meu queridinho na cidade: o Foodhallen.
Esse galpão moderninho reúne vários estandes de comida diferentes: tem mexicana, vietnamita, espanhola, árabe, cachorro quente, hambúrguer, frozen yogurt e mais uma boa variedade de opções comilônicas, tudo com uma cara ótima. Recomendo muito o sanduíche de pulled pork de um estande chamado The Rough Kitchen.
O lugar pareceu ser mais frequentado por locais do que turistas, e logo ao lado tem um cinema com alguns filmes mais alternativos em cartaz. Também vi muitas opções vegetarianas e algumas veganas. Nada melhor que comida boa e umas cervejinhas pra fechar o dia nessa cidade linda, né?
Dia 2
Pra o segundo dia, recomendo começar com um tour guiado gratuito (baseado em gorjetas) pelo centro da cidade. Você pode começar sua incursão amsterdãmica (palavra estranha que acabei de inventar :P) com esse programa, mas já que Amsterdam é uma cidade “fácil” de explorar, prefiro fazer um reconhecimento de campo mais à vontade primeiro. Fiz o tour da New Europe/Sandemans, que é uma das maiores empresas do ramo, e achei o guia excelente.
O passeio tem saída em vários horários (veja no site as opções no dia em que você for). Ele começa no Monumento Nacional na Praça Dam e dura cerca de duas horas e meia. Os pontos visitados incluem o Red Light District (Bairro da Luz Vermelha), o bairro judeu, algumas igrejas e a menor casa da cidade, entre outros detalhes que não vou contar aqui pra não dar spoiler.
Mas o mais legal são as histórias que o guia conta, indo desde a descriminalização da prostituição e das drogas à vida de Anne Frank e outros acontecimentos ligados à ocupação nazista. Também é uma boa oportunidade pra fazer muitas perguntas e entender melhor a cidade em termos culturais, sociais e políticos. Falamos sobre habitação, impostos, imigrantes…
Esse tour guiado termina na casa de Anne Frank, que pode ser seu próximo destino. Como as filas pra entrar costumam ser enormes, recomendo comprar seu ingresso online com antecedência, com hora marcada. Pra isso, o ideal é planejar em que horário você vai fazer o tour calculando o final com uma folga antes da hora da sua entrada.
Depois da visita ao museu de Anne Frank, que é emocionante, aproveite pra explorar o bairro Jordaan. Construído pra abrigar o pessoal que trabalhou na expansão da cidade no século 17, nas últimas décadas o bairro foi sendo ocupado por artistas e estudantes. É uma região com vibe mais residencial, mas você encontra ali algumas lojas e galerias de arte, além de muitos bares e cafés. Vi também muitos lugares com sanduíches deliciosos e baratos. ;)
Falando em comida, aos sábados das 9h às 16h acontece ali pertinho, no Noordermarkt, uma feira orgânica que dizem ser bem interessante, mas não consegui visitar. De qualquer forma vale a pena passar por lá pra ir no Winkel 43 provar a célebre torta de maçã (appeltaart ou appelgebak), uma das comidas típicas da cidade. O lugar é pequenino e quase sempre tá cheio de turistas e moradores, por isso o atendimento pode ser um pouco lento. Vá sem pressa e com alguma fome, porque a fatia de torta é bem generosa.
Caso você esteja mais no clima de tomar uma cervejinha, uma dica do blog Ducs Amsterdam é ir no pub antigo ‘T Smalle, que é muito aconchegante por dentro e tem um deck delícia do lado de fora, à beira do canal, pra dias de sol. Se ele estiver cheio (o que é bem provável), vá em outro dos bares da região ou siga pra área chamada de “9 ruazinhas” (9 straatjes), onde você encontra um monte de lojas descoladinhas e brechós.
Tá mesmo na vibe de uma cervejinha? Então pegue o tramway e vá até a Brouwerij ‘t IJ, uma cervejaria artesanal construída junto de um dos únicos moinhos de vento ainda existentes em Amsterdam. Chegando lá, faça seu pedido no balcão e procure um espacinho pra sentar nas mesas internas ou externas (ou mesmo no chão, se necessário).
Eles têm sete tipos de cerveja sempre disponíveis (tripel, dubbel, witbier, IPA, amber, barley wine e blond), além de variedades sazonais, com preços que atualmente variam de 2,90 a 3,80 euros. De sexta a domingo às 15h30 tem também um tour pela cervejaria em inglês: veja mais informações no site.
Se depois da Brouwerij ‘t IJ você quiser continuar curtindo a noite, pode aproveitar que tá por essas bandas e ir até o Amsterdam Roest, um antigo prédio transformado em café/bar e espaço criativo. Um dos pontos altos do espaço é uma “praia urbana”, com areia e bancos à beira do rio. O Roest também abriga eventos como exibições de filmes, peças de teatro, mercados e festinhas com DJs.
Dia 3
Fez farra até tarde ontem? Vá curar a ressaca no Albert Cuypmarkt, mercado delicinha que funciona de segunda a sábado, das 9h às 18h. Você encontra de tudo por lá: roupas, acessórios, peixes e frango pra cozinhar em casa, mas também comidas típicas pra aproveitar na hora, como stroopwafel, poffertjes (mini panquecas holandesas que eu amo), arenque e queijos, além de sucos e smoothies, frango frito… Como a rua onde ficam as barraquinhas não é muito longa, se tiver tempo vale a pena ir até o final antes de comprar algo pra comparar as opções (achei poffertjes e sucos com preços diferentes, por exemplo).
Saindo de lá, bastam alguns minutinhos pra chegar no Heineken Experience, tour interativo pela cervejaria mais famosa da Holanda com direito a degustação. Nunca fiz esse passeio porque queria economizar e tinha certa preguiça achando que era pega-turista, mas me falaram que vale a pena pra quem gosta de cerveja.
Terminou o tour? Siga até a região da Estação Central, onde ficam a Openbare Bibliotheek Amsterdam (conhecida pela simpática sigla OBA) e o NEMO Science Museum. A biblioteca vale a visita porque é bonita, mas principalmente porque a vista lá de cima é bem legal. Ah, e se você estiver com fome, aproveite: no último andar fica o restaurante self-service La Place, que é bem gostosinho e tem bons preços.
Já o NEMO eu nunca visitei, mas me falaram que é massa pra crianças. A entrada é paga, mas o terraço é aberto ao público e também dá direito a uma vista interessante, além de ter bancos pra descansar ou fazer um piquenique, e uma cafeteria bonitona com comidinhas no esquema de bufê.
Aproveitando que você tá perto da Estação Central (Centraal Station), a dica é ir conhecer Amsterdam Noord, a parte Norte da cidade. Nem pensaria em ir lá se não fossem as dicas de amigos que moram em Amsterdam, e me surpreendi ao encontrar ali alguns dos bares mais interessantes que já vi.
Esse bairro é bem diferente do centrinho, com uma cara meio industrial, mas também tem bastante área verde e um monte de coisas interessantes pra se fazer. Ele pode ser acessado facilmente com uma balsa (ferry) gratuita que sai dos fundos da Centraal Station: ande até o final da estação, saia dela e siga pra esquerda. Fique ligado: a que você deve pegar é em direção à NDSM Wharf.
As balsas saem a cada 15 ou 30 minutos, dependendo do dia e horário (aproveite pra consultar na parada os horários de volta, pra se programar e não ter que ficar esperando). São só uns 15 minutinhos até o outro lado, e chegando lá basta andar uns 5 minutos pra ver os contêineres coloridos com a placa do Pllek, um dos bares mais legais dessa região. Outras opções interessantes são o Café de Ceuvel e o Noordelicht, que mostrei em mais detalhe no post sobre bares e cafeterias em Amsterdam.
Dia 4
No seu último dia na cidade, aproveite pra fazer algo que não deu pra encaixar nos dias anteriores. Ou, se já tiver visto tudo que queria, saia de Amsterdam e vá até Zaanse Schans, cidade turística cheia de moinhos de vento a 40 minutos da capital. Agências de turismo oferecem esse passeio, mas se quiser economizar basta pegar um ônibus na Centraal Station: em agosto de 2017, a passagem de ida e volta custava 10 euros.
Além dos vários moinhos, que podem ser visitados por dentro, você vai encontrar lá um museu e lojas de queijo, chocolate, especiarias e tamancos de madeira, além de cafeterias e restaurantes. Tem também umas casinhas holandesas nos moldes “de antigamente”, vaquinhas e todos os clichês que você imaginar.
Dá pra fazer ainda um passeio de barco, alugar uma bicicleta ou fazer piquenique; se tiver interesse em tudo isso, você deve passar o dia todo por lá. É um passeio BEM turístico, tipo um parque temático pseudo-original, mas achei fofinho.
Caso ache que algumas horas são suficientes, volte pra Amsterdam e encerre a estadia admirando a cidade de outro ângulo, em um passeio de barco pelos canais. Fiz esse passeio em 2012 e não lembro o nome da empresa, mas um amigo que mora lá recomendou a Friendship Amsterdam.
E você, já foi pra Amsterdam? O que mais gostou de fazer por lá, e o que acha que não vale a pena? Conta aí nos comentários!
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2 Comentários
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Oi Luisa, estarei em maio-18 e curti muito suas dicas, vou comprar os ingressos aqui, já fiz as reservas tb!
obrigada, parabéns pelo excelente blog, tudo muito interessante, explicadinho e fácil!
O mais completo que achei na web!
Parabéns de novo!
bj Luciene
Oi, Luciene! Que ótimo, fico muito feliz que você tenha gostado :) Faz valer todo o trabalho ^^ Um abraço e ótima viagem! beijos