Lisboa: o que fazer em Belém
E pra terminar a série de posts sobre Lisboa, com vocês: Belém! Essa é a única região dos must turísticos na capital portuguesa que não dá pra visitar a pé. Ainda assim, é muito tranquilo chegar lá, porque o eléctrico 15 para bem na frente de uma das maiores atrações na área: o Mosteiro dos Jerônimos.
Não vou ficar de blablabla contando a história dele (afinal, Wikipedia ta aí pra isso), mas o monumento é bem bonito por fora – e pelas fotos, por dentro também, mas não entrei. O ingresso pra visitá-lo custa 7 euros (ou 10 combinado com o da Torre de Belém), mas se ligue: aos domingos e feriados, a entrada é livre até as 14h (assim como em muitas outras atrações e museus lisboetas). Os horários de funcionamento variam durante o ano e tão disponíveis aqui.
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De lá, dá pra andar um pouco pro lado e chegar a outra grande atração – pra mim, gordjinha, a melhor de todas: a fábrica/loja dos Pastéis de Belém originais, que vende os famosos pastéis de nata (e outros quitutes) desde 1837. Amo tanto que cheguei a sair do aeroporto correndo em uma conexão de umas 4h, em 2010, só pra ir lá comprar um monte. hehe.
Lá sempre tá lotado e é possível fazer o pedido pra levar, no caixa que fica logo na entrada, ou entrar e procurar uma mesa – o que eu recomendo, por vários motivos: é bom comê-los quentinhos, a fila pra levar costuma ser grande, o espaço interno (enoooorme) é decorado por com azulejos portugueses bonitões. Recomendo pedir um capuchino delícia pra acompanhar.
Eles também têm menus de café da manhã e brunch e é possível fazer reserva pra grupos de 12 ou mais pessoas. Não esqueça de polvilhar açúcar e canela por cima :D
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Bucho cheio? Pois volte em direção ao Mosteiro e cruze o simpático Jardim da Praça Império e você vai chegar ao Padrão dos Descobrimentos, inaugurado em 1960 pra celebrar os 500 anos da morte do Infante D. Henrique (Henrique O Navegador).
O monumento tem a forma de uma caravela, evocando a expansão marítima. Se você esquecer todo o fator colonização-exploração que isso representa pra nós brasileiros, a gigantesca “escultura” é interessante, principalmente sob o pôr-do-sol. O espaço abriga também exposições e um miradouro e a entrada custa 3 euros.
Nesse momento você vai estar outra vez na margem do Rio Tejo (tão grandão e lindo!) e olhando pra esquerda verá a enorme Ponte 25 de Abril, inaugurada em 1966 e nomeada assim em homenagem à Revolução dos Cravos. Parecida com a famosa Golden Gate, em São Francisco, a ponte virou o caso de amor da minha amiga Fiona. Ela é gatinha mesmo, né? (A ponte, digo).
Pra direita do Padrão dos Descobrimentos, quem enfeita a paisagem é a Torre de Belém, que foi construída na época das “descobertas”, pra defesa da cidade. Desde então, funcionou pra controle aduaneiro e até como farol. Atualmente a visita custa 5 euros.
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2 Comentários
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Lu, alguma dica da Itália??? E Praga??
Amo as suas histórias.
beijos
Oi, Bea! Obrigada ^^ Na Itália eu só fui em 2009 e não tenho muitas dicas específicas :( Mas sobre Praga pretendo escrever post! Vais quando? Beijo!