Estocolmo: o que fazer em Gamla Stan, a Cidade Antiga
Gamla Stan é o Recife Antigo de Estocolmo (Definições bairristas, você vê por aqui). Tanto pelo fato de ser a parte mais antiga – dã – e fofinha da cidade, como por estar em uma ilhota (na verdade são algumas ilhotas, e a principal é Stadsholmen). Foi nessa área que a cidade foi fundada no século 13, mas a maioria dos prédios atuais foi construída no final do 18 e começo do 19. E ela é mantida com aquela carinha de viagem no tempo, o que faz das suas ruas estreitas cheias de prédios coloridos em tons pastéis um dos principais cartões postais da cidade e uma das regiões mais gostosas de explorar.
O centro de Gamla Stan é a praça Stortorget e as atrações principais tão todas a alguns minutinhos de distância, já que essa parte da cidade é pequenina. Por ali, você encontra o Palácio Real (Kungliga Slottet), um prédio grandão (são 600 quartos!), mas meio sem graça, que pode ser visitado por dentro. Tem também a bonita Capela Real (Storkyrkan) e o Nobel Museum. Não rolou de entrar no museu, mas deve ser interessante conhecer mais sobre a história desse prêmio, que é entregue anualmente na capital da Suécia (com exceção do da paz, que tem sua cerimônia em Oslo, na Noruega), e do seu criador, Alfred Nobel.
Na frente do Palácio Real, acontece diariamente a troca da guarda, e no verão ela fica mais interessante porque é acompanhada por bandinha e cavalos ;) Já em Helgeandsholmen, uma pequena ilha junto de Stadsholmen, fica o Parlamento Sueco (Riksdag), que também pode ser visitado.
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Entre um ponto e outro, você passa por cafés e restaurantes fofinhos, lojas bem turísticas e galerias. Fiz um free walking tour dedicado a essa região e descobri que na tal pracinha central, Stortorget, aconteceu o chamado “banho de sangue de Estocolmo”. Esse massacre aconteceu em 1520, depois da invasão da Suécia pelos dinamarqueses, quando vários nobres foram mortos a mando do rei Cristiano II da Dinamarca. O pior foi que ele tinha prometido anistia pra esse pessoal, que apoiava Sten Sture, o Jovem, um cara que era favor da independência da Suécia. Depois disso, houve uma guerra civil que acabou levando à separação da Suécia e Dinamarca.
O mais curioso é que entre a metade do século 19 e a metade do século 20, Gamla Stan era considerada uma “favela”. Muitos dos prédios históricos tavam abandonados, até que o lugar virou uma atração turística, por volta de 1980. As ruas já chegaram a ser asfaltadas, mas depois o pessoal percebeu que seria mais negócio preservar a memória do lugar e colocou paralelepípedos de volta ;) Hoje, as ruazinhas pra pedestres lembram o Vieux Lyon, entre outras partes da Europa que parecem levar a gente numa máquina do tempo até a Idade Média. Muito fofinho!
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